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  • Indústria do DF participa do 6º Congresso Brasileiro de Inovação

    congressodeinovaçãoglaucyabragafibra1Empresários e líderes sindicais brasilienses participaram nesta semana do 6º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria. Realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), nos dias 13 e 14/5, em no Sheraton WTC Golden Hall, em São Paulo, o evento teve por objetivo fortalecer o ambiente de inovação no Brasil.

    Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, é de extrema importância a presença de industriais dos diversos segmentos do DF no evento. “Investir em inovação é condição primordial para as empresas competirem e conquistarem novos mercados”, comentou. Os segmentos metalomecânico, madeira e mobiliário, TI, vestuário, construção civil, grãos, eletroeletrônicos, alimentos e gráfico estavam representados por empresários do DF no maior evento de inovação do País.

    O Brasil vem perdendo posições nos principais rankings internacionais de inovação a cada ano. No Índice Global de Competitividade 2014-2015, do Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa a 57ª posição entre 144 países – queda de 11 posições comparado ao relatório de 2012-2013. Já no Índice Global de Competitividade, no qual o International Institute for Management Development (IMD) e a Fundação Dom Cabral comparam o desempenho de 60 países, o Brasil estava na 38ª posição em 2010, passou para 44ª em 2011, 46ª em 2012, 51ª em 2013 e chegou a 54ª em 2014.

    Na abertura do evento, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, ressaltou que a prosperidade do País depende de um esforço conjunto e de ações coordenadas entre os setores produtivo, acadêmico e público. “É isso que fortalecerá a estratégia de inovação da indústria brasileira. O avanço se dará com investimentos pesados em educação e em desenvolvimento tecnológico empresarial, com estímulo à criatividade, com leis mais claras e um sistema de financiamento mais diversificado”, disse.

    Já o presidente do Sebrae, Luzi Barreto, acredita que o Brasil não terá inovação se não incorporar os pequenos negócios ao processo de encadeamento produtivo, que é a estratégia para aumentar a competitividade por meio de relacionamentos cooperativos entre pequenas e grandes empresas. “Com o encadeamento ganham os empreendedores de pequeno porte, porque eles se inserem na cadeia de valor da indústria, gerando um maior volume de negócios e aumento de competitividade. Ganham as grandes empresas, porque passam a contar com uma gama maior de fornecedores, negociando preços melhores, ampliando a flexibilidade no fornecimento e na distribuição. Encadeamento pressupõe relacionamentos de longo prazo”, observa.

    Segundo a presidente do Sindicato das Indústrias Fabricantes e de Reparação e Manutenção de Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Industriais, Elétricos e Eletrônicos do DF (Sindeletro-DF), Maria de Lourdes da Silva, diante do cenário de baixo crescimento na economia do País, com demanda enfraquecida e com a intenção de consumo das famílias em queda, é imprescindível que as empresas adotem uma postura diferenciada e se reinventem. “Inovar, portanto, é questão de sobrevivência”, afirmou.

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    Pesquisa lançada pela CNI no Congresso revela que seis em cada dez líderes empresariais que comandam negócios inovadores consideram que o grau de inovação no Brasil deixa a desejar. Quando a pesquisa questionou a opinião deles sobre este tema, 54% responderam que o grau de inovação da indústria brasileira é “baixo” e outros 8% responderam “muito baixo”; 35% afirmaram “nem alto, nem baixo” e apenas 3% classificaram como “alto”. O estudo foi divulgado nesta terça-feira (12), em São Paulo.

    O DF no cerne da inovação

    Também durante congresso foi lançada a publicação Inovar é fazer: 22 casos de inovação de pequenas, médias e grandes empresas. O livro reúne experiências de inovação bem sucedidas e que servem de exemplo e inspiração a outras empresas que querem inovar. Os casos têm características peculiares, com trajetórias que ilustram situações de administração de riscos, gestão da inovação, parcerias, apoios externos, política de propriedade intelectual, busca por visibilidade e reconhecimento e, principalmente, resultados.

    A empresa brasiliense WiseIndústria de Telecomunicações, uma das vencedoras do Prêmio Nacional de Inovação 2014, na categoria Gestão da Inovação (Médias Empresas) fez parte da publicação.

    Para a dona da Wise, Suely Silva, ex-diretora de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra, estar à frente desta diretoria na Federação foi fundamental para acreditar na inovação. “Implantamos na nossa empresa a gestão da inovação, baseada no projeto Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI)”, contou.

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    Suely explica que lançou o portal Inova Wise, em que os funcionários podem postar as ideias que têm de inovação e, se absorvidas pela empresa, o autor da inovação tem participação nos lucros. A empresa também criou um grupo gestor de inovação que reúne e estuda a viabilidade de cada ideia proposta. “Apesar da queda da indústria com o cenário de recessão da economia, com os novos produtos propostos pelos nossos funcionários, aumentamos 14% nas vendas. Portanto, a inovação é vital para empresa. Se não inovar, você morre”, completou. 

    A diretora de inovação da CNI, Gianna Sagazio, ressaltou que a inovação deve estar no DNA de cada empresa e ser inerente à estratégia de crescimento. “A publicação reforça o papel da CNI de incentivar investimentos e disseminar a importância da inovação empresarial. Sem isso, não há competitividade. Para inovar é preciso persistência e ousadia. Os resultados normalmente vêm em médio e longo prazo, mas certamente valerão a pena”, afirma Gianna.

    Ainda na ocasião, foi anunciada a Chamada Nacional de Projetos. O convênio, assinado pela CNI e pelo Sebrae, terá aporte de R$ 20,5 milhões. A iniciativa tem o objetivo de apoiar, técnica e financeiramente, micros e pequenas empresas industriais por meio de consultorias em gestão da inovação e gestão empresarial. Os projetos devem ser apresentados pelos Núcleos Estaduais de Inovação do Sistema Indústria, sediados nas Federações, Sesi, Senai e IEL estaduais, em parceria com as Unidades Federativas do Sebrae.

    O Congresso

    A programação do evento contou com alguns dos principais especialistas em financiamento, propriedade intelectual, recursos humanos e engenharias, startups e pequenos negócios e tecnologias do futuro. Entre eles, estiveram: Antony Taubman, diretor da divisão de propriedade intelectual da Organização Mundial do Comércio (OMC); Cesar Hidalgo, líder do grupo Conexões Macro do Media Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT); Deborah Wince-Smith, CEO do Council of Competitiveness (EUA); Elizabeth Reynolds, diretora-executiva do Centro de Performance Industrial do Massachusetts Institute of Technology (MIT);  Mariana Mazzucato, professora de Economia da Inovação da Universidade de Sussex (Inglaterra); Richard Miller, reitor do Olin College of Engineering (EUA); Sethuraman Panchanathan, diretor do Instituto Global de Sustentabilidade da Universidade Estadual do Arizona (EUA); Thomas Mason, diretor do Oak Ridge National Laboratory (EUA); William Goldstein, diretor do Lawrence Livermore National Laboratory (EUA).

    Além deles, também participaram convidados especiais de empresas que são referências mundiais em inovação: Bernardo Gradin, presidente da GranBio; Guruduth Banavar, vice-presidente de Computação Cognitiva da IBM; James Phillips, presidente do Conselho de Administração e CEO da NanoMech; John Kao, CEO e fundador da EdgeMakers; Josie Adams, vice-presidente global de inovação da AVON; Ken Washington, vice-presidente de Pesquisa e Engenharia Avançada da FORD Mundial; Láercio Cosentino, presidente e CEO da TOTVS; Mauro Kern, vice-presidente executivo de operações da EMBRAER; Pedro Passos, cofundados da NATURA; Ricardo Pelegrini, gerente-geral da unidade de serviços para IBM Amércia Latina.

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    Para o assessor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra, Edson Neri, o time de convidados foi o diferencial do evento. “Sem sombra de dúvidas a qualidade técnica das apresentações foi o que mais me chamou atenção no congresso”, observou.  O assessor completou: “Os eventos paralelos, como os desafios de startups patrocinados pela Natura e pela Braskem também foram destaques da programação”.

    O Prêmio Nacional de Inovação

    As pequenas, médias e grandes empresas vencedoras do Prêmio Nacional de Inovação 2015 foram conhecidas na noite de quarta-feira (13), também durante o 6º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria. Elas estavam entre as 28 finalistas selecionadas a partir das 2.219 inscritas para a edição deste ano. As empresas repartirão R$ 900 mil pré-aprovados no Edital SENAI SESI de Inovação, além de participação em missão técnica internacional e curso de educação executiva em escola de negócios reconhecida internacionalmente. 

    Suzana Leite

    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Glaucya Braga/Fibra e José Paulo Lacerda/CNI

     

  • Abertas inscrições para encontro empresarial entre Brasil e França

    brasil francaLideranças empresariais do Brasil e da França se unem na realização do 3º Encontro Empresarial Brasil-França. O evento é uma realização da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o apoio do Movimento das Empresas da França (MEDEF) e está marcado para acontecer do dia 16 de junho na sede da CNI, em Brasília, das 8h30 às 17h. O objetivo do evento é fortalecer as relações bilaterais entre os dois países.

    Entre os temas abordos no encontro estão: o panorama da economia brasileira; inovação; energia; infraestrutura; comércio e investimento. O intercâmbio comercial entre os empresários inscritos no evento deve aumentar o volume comercial e de investimentos entre as duas nações, promovendo um ambiente fluido e previsível de negócios.

    As inscrições devem ser feitas no portal da CNI, onde os interessados têm acesso a programação detalhada do encontro e ao formulário de inscrição. O evento tem apoio do Ministério das Relações Exteriores e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil e seus órgãos correspondentes na França. A primeira vez que o encontro comercial ocorreu foi em dezembro de 2013, durante a visita do presidente francês, François Hollande, à Brasília.

    O Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) fará a articulação junto aos empresários do DF que desejarem mais informações sobre o evento. O contato deve ser feito por meio do telefone: 3362-6122 ou no e-mail cin@sistemafibra.org.br.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
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  • CNI lança Agenda Legislativa da Indústria 2015

    Agendacniglaucyabragafibra2O presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, prestigiou, nesta terça-feira (24/03), o lançamento da Agenda Legislativa da Indústria 2015, feito pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI). O evento, realizada na sede da entidade, em Brasília, foi prestigiado pelo presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, além de parlamentares e presidentes de federações das indústrias do país.

    Durante a solenidade, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, defendeu o reequilíbrio das contas públicas e o controle da inflação pelo Governo Federal. Robson questionou também a alta carga tributária brasileira que, segundo ele, vai na “contramão do crescimento, do desenvolvimento da economia e do emprego brasileiro”. “É preciso atuar de forma cidadã sobre esses problemas. Não será com o aumento da carga tributária que o Brasil equacionará os equívocos do seu processo orçamentário”, defendeu.

    Em 2015, a Agenda Legislativa da Indústria elenca 128 proposições legislativas em tramitação no Congresso Nacional, que incidem sobre o setor produtivo. Entre estas, a CNI destacou 18 para fazerem parte da chamada Pauta Mínima, que são as propostas que a entidade classifica como mais prioritárias para a indústria brasileira. “É de grande valia saber, da indústria, os projetos de seu interesse que tramitam no Congresso Nacional”, comentou o presidente do Senado, ressaltando a importância da parceria do parlamento com a CNI.

    “A CNI é um espaço privilegiado para debatermos os potenciais de crescimento para nosso país. Quanto mais afinado o parlamento estiver com essa instituição, mais possibilidades teremos de encontrar alternativas para problemas que atrofiam o país. A indústria é um dos principais vetores para uma estratégia desenvolvimentista, pois seu desenvolvimento reflete nas demais atividades econômicas. É hora de unirmos nossos esforços para aprimorar e modernizar o ambiente de negócios do Brasil”, afirmou Renan Calheiros, ao reconhecer as dificuldades econômicas que o país enfrenta.

    Agenda Legislativa do DF

    Jamal Jorge Bittar destacou a importância do documento para o setor industrial do país no que tange a defesa de interesses do setor. A Fibra também produz uma versão regional do documento com os temas e projetos de lei prioritários em tramitação na Câmara Legislativa do DF, que impactam a competitividade das indústrias locais. Em 2015, a Agenda Legislativa da Indústria do DF chega à 13ª edição e será lançada no dia 20 de maio.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
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    Crédito: Glaucya Braga

  • Confederação divulga os vencedores do Prêmio CNI de Jornalismo 2015

    cni glaucya braga fibraOs vencedores do Prêmio CNI de Jornalismo 2015 foram conhecidos na noite desta quinta-feira (30), em Brasília. Os 11 trabalhos premiados abordam temas ligados ao setor industrial, incluindo os especiais de Educação e Inovação. O Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo, que é dado à melhor reportagem dentre todos os premiados, ficou com a série "Quando o mar vira estrada", do jornal O Globo.


    Nas reportagens, o jornalista mostra detalhes de um dos setores de maior expansão no país, o transporte de mercadorias pelo mar na costa nacional, a cabotagem. Durante 17 dias, eles acompanharam um barco de contêineres de Santos, maior porto da América Latina, a Manaus. A reportagem também destaca a situação dos portos brasileiros, que vai desde terminais obsoletos a outros com nível internacional. Além do Grande Prêmio, a série acumulou o prêmio da categoria Impresso Jornal.

    O repórter Henrique Gomes Batista contou que a intenção foi mostrar a realidade de um setor extremamente importante para a economia. “Eu não imaginava e devo muito ao Domingos, o fotógrafo que me acompanhou nessa jornada. O que me chamou atenção é a qualidade dos concorrentes. É impressionante como esse prêmio, com apenas quatro anos, já se tornou uma premiação de excelência. Eu vi um monte de matéria muito boa e que também merecia ser premiada. É um reconhecimento duplo e que vale muito”, diz.

    Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, presente ao evento, o papel do jornalismo profissional – correto e isento – é de suma importância para informar o cidadão do que está acontecendo, para que ele escolha o caminho a seguir”, disse. E acrescentou: “Também me sinto muito honrado de representar os demais presidentes de federações do País, ao entregar as premiações aos grandes vencedores do dia”, finalizou.

    A TV Globo também faturou dois prêmios. A série "Start Ups", do Jornal da Globo (TV Globo), venceu na categoria Telejornalismo e na especial de Inovação. A reportagem acompanhou, por mais de um ano, a trajetória de três  empresas, desde a abertura, a quem conseguiu manter o negócio e quem não tirou a ideia do papel.


    A jornalista Renata Ribeiro representou a equipe responsável pela série. "A gente ainda está em estado de choque com esses dois prêmios. Acho que é importante porque a CNI é uma instituição reconhecidíssima no Brasil e no mundo, então é um aval dizendo que a gente fez um bom trabalho. Startup significa inovação e, na minha opinião, é disso que o Brasil precisa para se tornar competitivo, se tornar uma economia moderna", completa.


    O diretor de Comunicação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Barreiros, destacou o sucesso do Prêmio CNI de Jornalismo em incentivar o debate sobre a economia brasileira na imprensa, que tem dedicado abordagens diárias dos temas afeitos à agenda de desenvolvimento nacional. “A solução dos problemas do país estaria mais distante não fosse o empenho dos meios de comunicação e de seus profissionais em promover esse debate”, ressaltou.

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    COMISSÃO JULGADORA – Ao todo, o Prêmio CNI de Jornalismo 2015 recebeu 675 inscrições de trabalhos de todo o país, número recorde. Dessas, 39 foram classificadas como finalistas. Em seguida, uma comissão formada por jornalistas de diferentes veículos, empresários da indústria e um acadêmico tiveram a função de escolher as campeãs. Entre os jurados, estava o jornalista especial da TV Globo, Marcelo Canellas. Segundo ele, foi um desafio de muita reponsabilidade fazer escolhas no meio de tantas produções especiais.


    “Ainda bem que pude compartilhar essa tarefa com outras pessoas”, comenta aos risos. Canellas também ressalta que o Prêmio traz um panorama do jornalismo nacional e ajuda a resgatar a importância das grandes reportagens. “Quando você faz um mergulho profundo em um tema, você resgata a tarefa mais importante do jornalismo, que é de provocar uma reflexão na sociedade. E existem vários exemplos no Prêmio desses mergulhos profundos. É muito alentador, mesmo em um período de crise, ver esse esforço de buscar grandes histórias”, afirmou.


    PRÊMIOS – Os vencedores nas categorias Impresso Jornal, Impresso Revista, Telejornalismo , Radiojornalismo e Internet (sites e blogs), levaram R$ 25 mil cada. Para os destaques de cada região brasileira, o prêmio é de R$ 15 mil para cada. Nas modalidades especiais de Educação e Inovação, o valor é de R$ 30 mil. Para o Grande Prêmio, o valor é de R$ 50 mil.


    Sendo assim, o jornal O Globo, que acumulou dois prêmios, leva R$ 75 mil. A TV Globo, também premiada duas vezes, fatura R$ 55 mil.

     

     

    Com informações da CNI

    Fotos: Glaucya Bragra 

  • Distrito Federal ganha Núcleo de Inovação

    reuniaoinovacaoglaucyabragafibraA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) recebeu, nesta quinta-feira (07/02), a primeira reunião do Comitê Gestor do Núcleo de Inovação do DF. O grupo, formado por 17 pessoas entre empresários, representantes dos sindicatos filiados à Casa e de universidades locais, visa estimular a cultura da inovação e ampliar a base de empresas inovadoras do DF.

    O novo grupo segue as estratégias de ação e capacitação das empresas conforme orientação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), vinculada à Confederação Nacional da Indústria (CNI). Além disso, também conta com o apoio do presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, um entusiasta da cultura e desenvolvimento da inovação nas empresas do DF.

    O comitê gestor foi escolhido pela equipe técnica da Fibra para proporcionar ao setor industrial o fortalecimento da inovação empresarial. O próximo passo do grupo é desenvolver um plano estratégico e, após isso, articular parcerias públicas e privadas, capacitar empresas para inovar e consolidar, organizar e difundir o conhecimento na área.

    O objetivo da Federação e da CNI é fazer do Comitê Gestor do Núcleo de Inovação do DF uma referencia no que tange o assunto, a fim de universalizar o acesso aos processos inovadores para a indústria, a tornando mais competitiva.

    “Saímos deste primeiro encontro com alguns desafios. O DF precisa acabar com receios que não temos vocação para a indústria. Não só temos como somos capazes. Temos que vencer essa resistência que foi implantada por pessoas que não conhecem o setor”, aponta Graciomário de Queiroz, diretor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra.

    Jarbas Machado, representante do Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor) no Núcleo de Inovação, foi escolhido como coordenador do grupo. O empresário lembra que esse deverá ser um importante canal para levar as necessidades dos diversos segmentos na formulação de processos inovadores.

    “A empresa que não inova está fadada a fechar suas portas. A competição no mercado esta acirrada e lucros cada vez mais apertados. A inovação é um dos pilares para a sobrevivência das empresas. O processo está presente em todos os segmentos. Temos que nos unir para fortalecer o setor”, ressalta Jarbas.

    O núcleo do DF fará parte da Rede de Núcleos de Inovação gerida pelo MEI, que está presente em outras 25 unidades da Federação. Mais informações no telefone 3362-6062.

    Marcus Fogaça

    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Glaucya Braga

  • Fibra apoia novo planejamento estratégico do Sindimam

    PDAglaucyabragaO Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Distrito Federal (Sindimam) inicia neste mês a elaboração de seu novo plano estratégico, que permitirá a entidade estabelecer novos rumos e monitorar ações facilitando a gestão do sindicato. A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), por meio do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), irá oferecer suporte e treinamento para a criação do documento.

    Para tanto, as reuniões de planejamento serão realizadas em duas etapas com carga horária de seis horas.  O primeiro encontro será dia 19 e o segundo no dia 26 de maio, no edifício-sede da Fibra. No primeiro, encontro a diretoria do sindicato será direcionada a construir - de maneira colaborativa - a identidade do Sindimam a definir seus objetivos estratégicos, além do plano de ação da entidade.

    Para o segundo encontro, a palestra irá rever os objetivos estratégicos do Sindimam e oferecer orientação na construção do plano de ação, levando em conta a defesa de interesses do setor, os serviços e produtos oferecidos, a gestão financeira do sindicato, sua estrutura e processos organizacionais. O novo plano de ação será alinhado ao planejamento que está vigente no sindicato.

    Apenas membros da diretoria do Sindimam vão participar das reuniões, que serão conduzidas por Hélder Mendes Ribeiro, consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ribeiro é graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia, é mestre em Engenharia Nuclear e Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mais informações no telefone 3362-6115. 

    Marcus Fogaça
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  • Fibra incentiva Internacionalização

    internacionalizaçãoO fraco desempenho da economia brasileira tem aumentado os custos de produção no setor industrial brasileiro. O resultado desta combinação, aliada à menor intenção de consumo por parte das famílias e ao enfraquecimento da demanda interna refletem na falta de confiança do empresário, que está em 41 pontos, segundo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado pela Federação das Indústrias do Distrito Federal e afugentado investimentos.

    Uma das alternativas que os empresários têm para driblar o cenário de baixo crescimento é a busca pelo mercado externo. Plano de Ação para Internacionalização da Indústria, projeto da Confederação Nacional da Indústria por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), com às Federações de Indústrias dos Estados, o Sebrae e a Apex, tem viabilizado consultoria especializada para empresários interessados na exportação.

    Inicialmente o serviço é oferecido a empresários dos setores de alimentação e bebidas, moveis softwares e têxtil e vestuário, de todos os portes empresariais, para quem possam fazer negócios no exterior.

    Para fazer a adesão ao Plano de Ação para Internacionalização da Indústria o empresário precisa contatar a Fibra e preencher um termo de adesão, montar um diagnóstico virtual da empresa, identificar o setor de atuação, pagar uma contribuição anual de R$ 500,00 e participar das atividades propostas pelo projeto.

    Durante o lançamento do plano de atuação para empresas de alimentação e bebidas, em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (08/05), a consultora da CNI Rose Estácio, ressaltou a importância de as empresas buscarem a cultura exportadora para fugir da crise, inovar, conseguir novas certificações, ganhar reconhecimento no mercado local e receber benefícios fiscais do governo.

    “Vamos ajudar o empresário a se diversificar no mercado, aprimorando sua qualidade e diminuindo sua capacidade ociosa. Temos que mudar a mentalidade do empresário mostrando as vantagens da exportação. É preciso acompanhar todo o processo de inserção no mercado internacional”, comenta Rose Estácio.

    Os empresários do Distrito Federal interessados em conhecer o Plano de Ação para internacionalização da Indústria e sanar dúvidas podem entrar em contato pelo telefone 3362-6122.

    Marcus Fogaça

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  • Fibra lança manual com orientações sobre a NR 12

    palestra NR12 A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) lança, no dia 25 de junho, a segunda edição do Manual de Orientação Sindical e Trabalhista. Desta vez, o tema abordado será a Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12). A ação faz parte do escopo do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), executado pela Federação em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A publicação será entregue aos presentes no evento.

    O encontro ocorrerá no auditório da Fibra, às 19h, e vai reunir parceiros, diretores de sindicatos e empresários para refletir sobre a complexidade da NR-12, suas regras e elevados custos de adequação. O assunto tem sido motivo de preocupação da Federação, que tem recebido muitas queixas por parte dos empresários. Na ocasião será realizada uma palestra pela engenheira e especialista em Saúde e Segurança do Trabalho, Márcia Biaggio.

    Em sua explanação, Márcia pretende sensibilizar os participantes quanto à importância em começar a desenvolver um cronograma e estipular prazos para adequação das empresas às medidas. “Os empresários precisam abandonar sua zona de conforto e buscar alternativas de adequação à norma”, afirma.

    A consultora é a responsável pela elaboração técnica da cartilha e explica que em hipótese alguma pretende desenvolver nos empresários o clima de terror, mas orientá-los quanto às normas de segurança no parque fabril das empresas. Ela ressalta que a Norma é uma realidade nas empresas e elas precisam se adequar para evitar problemas futuros.

    O manual traz, ainda, anexos setoriais que exemplifica, por meio de ilustrações, equipamentos que estão ou não em conformidade com a exigência da NR-12. Conta também com um capítulo sobre os produtos e serviços oferecidos pelo Sesi e Senai às empresas, que atendem a norma no quesito Saúde e Segurança do Trabalhador. 

    O evento é uma ação da Fibra, por meio do Avança Sindicato, que apoia projetos inovadores desenvolvidos pelas Federações para a promoção do associativismo, cujo foco das atividades é no desenvolvimento e no fortalecimento sindical.

    Segurança no trabalho

    O Distrito Federal é a terceira unidade da Federação que mais teve empresas interditadas por não se adequar as normas propostas pela NR 12, segundo o Sistema Federal de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A capital ficou atrás de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que ocuparam o 1º e 2º lugar respectivamente e a frente de São Paulo, na 4ª colocação de estados com mais empresas interditadas pelos fiscais de segurança no trabalho do MTE.

    “Temos que correr contra o tempo na busca pela adequação. A NR 12 está em vigor e os prazos expiraram. Temos muitas empresas sendo autuadas e multadas em cifras altas”, comenta o Diretor de Assuntos de Desenvolvimento Sindical e Relação do Trabalho, Fernando Japiassu.

    Com a cartilha, a Fibra pretende atender a todos os setores filiados, com informações, esclarecimentos e orientações de como os empresários possam adequar o maquinário. “Temos que maximizar a informação e minimizar os riscos de segurança para o trabalhador empregador e trabalhador empregado, por isso é importante oferecer informação e debater as complexidades do assunto”, completa Japiassu.

    Custos de adequação

    A falta de incentivo governamental, a crise financeira que prejudica empresários de todo país e o valor de novos maquinários têm sido alguns dos motivos que tem atrasado a adequação de muitos empresários à NR 12. Fernando Japiassu lembra que alguns maquinários são novos e importados e que muitos sequer saíram do tempo de garantia. Para o empresário, substituir estes equipamentos é sinônimo de prejuízo.

    “Cuidar da segurança é uma prioridade dos empresários. O empresário entende que o assunto é importante, porém é preciso rever alguns pontos. Não dá para acreditar que máquinas vindas da Alemanha ou Itália não se enquadram nos requisitos de segurança do trabalhador”, exemplifica Japiassu.

    Quem ainda tiver dúvidas sobre a cartilha e o tema pode entrar em contato com a Assessoria de Assuntos de Desenvolvimento Sindical e Relações do Trabalho, por meio do e-mail: assessoriasindical@sistemafibra.org.br ou pelo telefone: 3362-6115.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
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  • Fibra realiza curso sobre legislação ambiental

    comoevitarproblemasambientaisglaucyabragaUma ação do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), voltada aos empresários da indústria do Distrito Federal elencou, nesta quinta-feira (19/03), uma série de questões sobre licenciamento ambiental, por meio da palestra “Como prevenir problemas ambientais”.

    A iniciativa, ocorrida na sede da Federação das Indústrias do DF (Fibra), recebeu cerca de 30 representantes de várias empresas locais. A consultora da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) Ana Paula Fonseca Rosas foi convidada a explanar sobre o assunto aos presentes.

    O curso foi sobre as principais normas e procedimentos nas questões que envolvem o licenciamento ambiental, a consultora chamou a atenção, ao longo do encontro, para o fato deste não ser o único gargalo envolvendo o desenvolvimento sustentável de uma empresa. No entanto, segundo ela, esse é o mais importante.

    “O tempo para se conseguir um licenciamento ambiental varia de dois a oito anos. Isso é tempo demais para uma empresa, que as vezes fecha suas portas sem conseguir o documento. Sem falar que há uma burocracia imensa e o risco dela sofrer algum processo durante a espera”, comenta Ana Paula.

    O diretor de Assuntos Ambientais da Fibra, Marcontoni Bites Montezuma, lembra que a legislação ambiental local e federal sofreu importantes alterações nos últimos meses e, segundo ele, o encontro foi importante para atualizar as empresas sobre as novas regras e para modernização das novas leis.

    “O licenciamento simplificado e a dispensa em obtenção do documento para setores específicos da indústria foram ganhos para o setor produtivo, aprovado em 2014. Estas questões eram antigas demandas e foram obtidos por meio da interlocução da Fibra junto a órgãos como o Ibram, Semarh, Terracap, Caesb, entre outros”, destaca.

    “Com a dispensa do licenciamento, o governo tira da fila de processos pedidos de empresas pequenas, que estavam atrapalhando o processo de grandes empresas que realmente necessitavam do licenciamento ambiental”, completa.

    A próxima atividade do PDA será na terça-feira (24/03), com o curso “Como pagar menos tributos?”, voltado aos empresários filiados ao Sindicato das Indústrias do Vestuário do Distrito Federal (Sindiveste-DF). O número de vagas é limitado a 20 participantes, sendo um representante por empresa.

    Os interessados em participar do curso têm até sexta-feira (20/03) para se inscrever por meio do telefone 3234–0414 ou pelo e-mail sindiveste.df14@gmail.com. O curso é gratuito!

  • Fibra recebe curso “Como pagar menos tributos?”

    PDA - Como pagar menos tributos?Ricardo Nogueira, consultor da Confederação das Indústrias (CNI), estará na sede da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), na terça-feira (24/03), para ministrar o curso “Como pagar menos tributos?”. O evento será exclusivo a empresários filiados ao Sindicato das Indústrias do Vestuário do Distrito Federal (Sindiveste-DF) e será realizado de 9h às 18h30. O número de vagas é limitado a 20 participantes, sendo um representante por empresa

    Segundo dados da CNI, a tributação tem o maior impacto sobre a competitividade do setor em todo país. Entre os tributos que mais pesam ao empresário, a desoneração da folha de pagamentos (82%), a burocracia para pagamento de tributos (64%) e o adicional do FGTS (52%) lideram a lista de contas que o empresário precisa lidar.

    O objetivo do curso, que faz parte da programação do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), é caracterizar os principais regimes tributários do país, de forma com que os participantes possam avaliar qual é o melhor para cada tipo de empresa. Quem participar do evento terá a chance de aprimorar seu conhecimento acerca do complexo sistema tributário brasileiro e na atuação coletiva dos empresários, por meio da Fibra.

    Os interessados em participar do curso têm até sexta-feira (20/03) para se inscrever por meio do telefone 3234 – 0414 ou pelo e-mail sindiveste.df14@gmail.com. O curso é gratuito!

    O consultor

    Ricardo Nogueira é bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Moraes Junior Mackenzie Rio. Possui 30 anos de experiência em assessoria contábil, tributária, fiscal e trabalhista. É sócio diretor da Fama Contabilidade Ltda e diretor executivo do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Rio de Janeiro - Sescon-RJ e da Associação dos Profissionais de Contabilidade do RJ – UNIPEC.

    Marcus Fogaça
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  • Indústria brasiliense terá sistema de inteligência de negócios

    pdasistemadeinteligenciadenegociosparaaindustria1O Distrito Federal será a quinta unidade da Federação a ter o Sistema de Inteligência de Negócios da Indústria (BI Sindical). A ferramenta é um conjunto metodológico e tecnológico, que gera para a Federação das Indústrias do DF (Fibra) e sindicatos filiados dados sobre o setor industrial para a formulação de estratégias e planejamento das entidades.

    O banco de dados é alimentado com informações da Receita Federal, do Sistema Integrado de Gestão de Arrecadação (Siga), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES), com frequência média de 30 dias. Segundo o consultor da Confederação Nacional da Indústria(CNI) Fernando Henrique Queiroz, ela aumenta o nível de conhecimento do gestor sobre sindicato.

    “Essa ferramenta transforma dados em informações. A tecnologia oferece aos seus gestores soluções precisas e confiáveis de apoio a decisões dos sindicatos e das federações”, explica Queiroz. Para ter acesso às informações, os presidentes de sindicatos terão que assinar um termo de uso da ferramenta, além de contribuir na alimentação das informações, que poderão ser acessadas de qualquer plataforma.

    O diretor de Assuntos de desenvolvimento Sindical e Relação do Trabalho, Fernando Japiassu, comenta a importância do BI Sindical para que os sindicatos patronais conheçam bem sua base. “Antes, se os sindicatos quisessem fazer um levantamento do tipo, era necessário fazer um senso. Com esta ferramenta fica tudo mais fácil. Essa é uma ferramenta inovadora e traz bons resultados”, diz.

    A ferramenta foi desenvolvida pelas áreas de arrecadação e relações de trabalho, com apoio do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), por meio da qual as Federações sensibilizaram os presidentes de sindicatos e gestores sobre a importância do BI Sindical. Para conhecer e aprender a usar a ferramenta, os líderes sindicais participaram de uma palestra e os gestores receberam treinamento, ambas atividades ocorreram nesta terça-feira (14/04) no edifício-sede da Fibra.

    “Trabalho com planilhas e muitos papeis. Para chegar a ter acesso aos dados fornecidos pelo BI Sindical, daria muito trabalho. Agora está tudo simplificado e as informações são consistentes. Essa era uma demanda antiga e veio em boa hora. Precisamos conhecer nossa base e isso é para ontem. Temos que lembrar que tempo é dinheiro”, afirma Daniella Batista, gestora do Sindigraf.

    Até o fim deste ano, o BI Sindical será disponibilizado a todos os sindicatos patronais do País. Além do Distrito Federal, os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Acre e Bahia já utilizam o serviço. 

  • Inscrições para o curso “Como prevenir problemas ambientais” termina na terça

    pdaambientalglaucyabragafibraA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) recebe, na próxima quinta-feira (19/03), das 8h30 às 17h30, o curso “Como prevenir problemas ambientais”, com a consultora da Confederação das Indústrias (CNI) Ana Paula Fonseca Rosas. O evento será mais uma ação do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), que terá, desta vez, os empresários como público-alvo.

    O licenciamento ambiental será um dos principais temas abordados durante o encontro, já que o Distrito Federal conta, desde agosto de 2014, com novos critérios que permitiram que suas propostas de licenciamento das industrias locais fossem agilizadas e simplificadas. A novidade era uma antiga demanda das empresas e sindicatos, que a Federação intermediou junto ao Ibram-DF.

    A proposta começou a ser discutida em abril de 2014 e foi submetida à análise durante oficina com o setor industrial e as áreas técnicas do Ibram, Semarh, Terracap, Caesb entre outros, com base na pesquisa realizada junto às 27 Federações de Indústrias, pela CNI, consolidada em documento entregue pela CNI à ministra de Meio Ambiente, Izabela Teixeira, e pela Fibra ao Secretário de Meio Ambiente do GDF, Eduardo Brandão.

    Além disso, o evento irá abordar e instruir os participantes também sobre temas relacionados às normas, leis e procedimentos das legislações ambientais federal e local. Entre os principais temas abordados estão: a política nacional de resíduos sólidos; os recursos hídricos; as mudanças climáticas; e o novo código florestal.

    As inscrições para o evento são limitadas e devem ser feitas até a terça-feira (17/03) por meio do e-mail: assessoriasindical@sistemafibra.org.br ou pelos telefones: 3362-6114 ou 6190.

     

    Marcus Fogaça
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  • Jamal comemora acordos comerciais firmados entre Brasil e EUA

    empresarios eua1Preste a retornar ao Brasil, após a participação no 3ª Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos, em Washington, o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal, Jamal Jorge Bittar, viu com bons olhos a reaproximação entre o país e os Estados Unidos. Entusiasta e incentivador da internacionalização das empresas do DF ele prevê avanços positivos para os empresários locais após os anúncios feitos pelos presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e dos Estados Unidos, Barack Obama.

    Entre outras medidas, as duas nações anunciaram um acordo sobre registro de patentes, a assinatura de um memorando de acordo de cooperação regulatório que deve contribuir para a uniformização das regras, ou seja, para que um país reconheça as regras do outro, além da ratificação do Acordo de Facilitação do Comércio e a entrada do Brasil no programa Global Entry até a primeira metade de 2016, o que representa um importante passo para o fim da exigência de visto nos EUA.

    Jamal integrou a comitiva da Confederação Nacional da Indústria (CNI) no evento, da qual ela foi a promotora, em parceria com a Câmara de Comércio dos Estados Unidos (U.S. Chamber), pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). Ao todo, mais de 350 empresários brasileiros participaram do evento.

    Além da presidente do Brasil, os eventos tiveram a participação dos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, e da Fazenda, Joaquim Levy. "Minha visita aos Estados Unidos marca a nova etapa na trajetória de relacionamento de nossos países”, afirmou Dilma Rousseff. “O presidente Obama e eu avançamos hoje em vários temas, como facilitação de comércio", completou.

    empresarios eua

    Segundo o ministro Armando Monteiro, os Estados Unidos são, atualmente, o segundo principal parceiro comercial do Brasil. Já o ministro da Fazenda salientou que os governos estão estudando o que pode ser melhorado no fluxo de investimentos brasileiros nos Estados Unidos e vice-versa. “Estou muito confiante de que nos próximos anos esses esforços trarão os frutos necessários, e temos grandes esperanças para aumento do comércio exterior”, afirmou Levy. 

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
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    Foto: Humberto Stuckert Filho

    Com informações da CNI

  • Mostra do Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas chega a Brasília

    premio marcantonio cniO Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, no prédio do Tribunal de Contas União (TCU), recebe a primeira etapa da mostra itinerante dos ganhadores do 5° Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, entre os dias 4 de agosto e 3 de outubro. Quem visitar a exposição, que é gratuita, poderá ver as obras dos cinco vencedores do prêmio entregue em abril,  em São Paulo: Virginia Medeiros (BA/SP), Berna Reale (PA), Grupo EmpreZa (GO), Nicolás Robbio (SP) e Gê Orthof (DF).

    Paralelamente, serão expostos trabalhos que compõem o projeto "Arte Indústria", com obras que se relacionam diretamente a produtos e procedimentos industriais. Nesta edição, a homenageada é Amelia Toledo. Nascida em São Paulo em 1926, a artista integrou o grupo que, a convite de Darcy Ribeiro, implantou as bases da Universidade de Brasília.

    A iniciativa de trazer a mostra para a capital federal representa uma inovação no cenário cultural brasiliense. "É motivo de satisfação que a itinerância desta quinta edição se inicie na capital do Brasil. Graças à parceria da Conferência Nacional da Indústria com o Tribunal de Contas da União, o prêmio e a galeria celebram o nome que os une, Marcantonio Vilaça. Isso possibilita que o público brasiliense possa ter contato direto com as obras desses cinco nomes que se destacam no cenário da arte contemporânea em nosso país", avalia o curador da exposição, Marcus Lontra.

    Ainda serão realizadas mais quatro mostras coletivas em quatro capitais brasileiras: Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Belém, além de uma mostra individual por artista em Joinville (SC), Campina Grande (PB), Goiânia (GO), Vitória (ES) e Ribeirão Preto (SP). Já a mostra coletiva em São Paulo segue até o dia 6 de dezembro no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP).

    MARCANTONIO VILAÇA – A personalidade que dá nome ao prêmio, nasceu em Recife, em 30 de agosto de 1962. Em 1992, inaugurou em São Paulo a galeria Camargo Vilaça, com a sócia Karla Meneghel, que acabou se tornando a mais importante referência para a arte brasileira nos anos 1990 e promovendo a projeção internacional da arte contemporânea brasileira. Marcantonio Vilaça morreu precocemente no dia 1º de janeiro de 2000, aos 37 anos de idade, em Recife. Como reconhecimento aos inestimáveis serviços prestados à cultura, o governo brasileiro outorgou-lhe (post mortem) a mais alta condecoração do país, a Ordem do Rio Branco. 

    VISITAS– O TCU tem um programa educativo voltado para receber alunos de instituições públicas do Distrito Federal, inclusive com transporte fornecido pelo Tribunal. Esses grupos são recebidos de segunda a sexta, no turno da manhã, a partir das 9h e, à tarde, a partir das 14h. As turmas agendadas também visitam o Museu do TCU, que exibe a exposição Casa dos Contos. Os alunos são recebidos por educadores do Museu. Esta visita ocorre geralmente em momento anterior à visita ao Espaço Cultural e dura em média de 30 a 40 minutos. Demais grupos (escolas particulares e outras instituições), agendados ou não, e visitantes espontâneos são atendidos no Museu do TCU de acordo com a disponibilidade dos educadores, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e, aos sábados, das 14h às 18h.

    SERVIÇO:
    Mostra do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas
    Local: Espaço Cultural Marcantonio Vilaça (edifício-sede do TCU)
    Data: 04/08/2015 a 03/10/2015
    Visitação: de segunda a sexta-feira (9h às 19h); sábados (14h às 18h)
    Entrada franca

    Foto: José Paulo Lacerda
    Fonte: CNI

  • Negociação coletiva é o tema de encontro na Fibra com lideranças sindicais

    pdanegociacaocoletivaglaucyabragafibraA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) sediou, nesta terça-feira (10), a palestra sobre “Negociação Coletiva” para os sindicados filiados à Casa, com o consultor da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) Marcelo Lomelino. A iniciativa faz parte das ações promovidas pelo Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) aos líderes sindicais.

    Durante o encontro, o consultor ressaltou aos participantes a importância de se valorizar a negociação coletiva, que segundo ele, não pode se resumir a um evento em que os líderes patronais e laborais leiam as pautas e discutam um ou outro item de seus interesses. “A negociação [coletiva] estabelece todas as condições de trabalho pra um ano e um setor todo. Precisa-se, portanto, ter muito cuidado para saber o custo daquilo”, salienta.

    “O dirigente patronal tem que saber o quanto a negociação implica e impacta na produtividade e competitividade do negócio. A negociação requer preparo, estudo e equipe multidisciplinar com profundo conhecimento do setor de atuação, pois ele tem impacto no setor produtivo e na sociedade como um todo”, completa Lomelino.

    Segundo o consultor da CNI, os empresários e empregados criaram um folclore sobre a negociação coletiva devido ao processo que envolve o debate e os conflitos da negociação. “Hoje, existem mais técnicas e possibilidades para lidar de uma maneira positiva com esse conflito. É um momento das revisões de trabalho. É um momento histórico para aprender a negociar. Mas uma coisa é certa, o empresário não pode deixar que a negociação inviabilize o negócio”, conclui Marcelo.

    O presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, esteve presente ao evento e falou aos líderes de sindicatos na abertura da palestra sobre a importância do tema e o modo com que os presentes deveriam o tratar. “Fui presidente do Simeb por muitos anos. Posso falar, com conhecimento de causa, que a indústria urge em aprimorar a forma de debater negociações coletivas. Não estamos preparados ainda para tratar formalmente questões que envolvem faturamento e resultados da empresa, diante de um sistema tributário penoso que não permite a todos atuar de forma imparcial nesse processo”, chama a atenção Bittar.

    Papel da Fibra

    O objetivo da Fibra com a palestra é proporcionar aos associados inteligência sindical, conforme comenta o diretor de Assuntos do Desenvolvimento Sindical e Relação do Trabalho da Fibra, Fernando Japiassu. Segundo ele, a preocupação da Casa é oferecer aos “líderes sindicais formação para desenvolver uma melhor postura na hora de lidar com temas de relevância de extrema importância com a negociação coletiva”.

    “Estamos postergando há vários anos problemas que precisam ser sanados. Isso é importante na relação entre trabalhador e empregado, para que juntos decidam o que é melhor para ambos”, comenta Japiassu. O presidente do Sindigraf, Pedro Henrique Achcar Verano, comenta que vê a ação desta terça-feira com bons olhos e a considera de suma importância, pois prepara os sindicatos para questões que fomentam o associativismo.  

     

    Marcus Fogaça
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  • Negociação coletiva é tema de oficina na Fibra

    pdanegociaçãoglaucyabragafibraA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) recebe na próxima, terça-feira (31/03), a consultora da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Cely Soares para ministrar a oficina “Praticando a negociação coletiva”. O evento é voltado aos líderes representantes dos sindicatos filiados à Casa e faz parte da agenda de eventos propostas pelo Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA).

    Um dos objetivos da ação é ampliar a visão dos participantes sobre as relações sindicais. Os participantes irão receber dicas de estratégias de negociação e relacionamento sindical. A importância em se desenvolver um plano formal de contingência sindical, a comunicação interna e o monitoramento pontual de diagnóstico, além de ações de melhorias organizacionais estarão entre os temas defendidos na palestra.

    A proposta da consultora é traçar um perfil do negociador, bem como exemplificar o papel e a atuação que ele deve exercer na hora de promover a negociação coletiva. O encontro será realizado no segundo andar do edifício-sede da Fibra, no SIA Trecho 3, das 13h30 às 19h30. As vagas são limitadas e os líderes sindicais devem efetuar as inscrições até a sexta-feira (27/03) pelo telefone 3362-6111 ou pelo e-mail: assessoriasindical@sistemafibra.org.br.

    Consultora

    Cely Soares é advogada trabalhista com especialização em Direito Processual do Trabalho e Direito Processual Civil, é pós-graduanda em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A consultora possui mais de dez anos de experiência em negociações coletivas de trabalho e foi indicada como delegada patronal, pelo Distrito Federal, na I Conferência Nacional do Trabalho e Emprego Decente.

    Promoção ao associativismo

    Em março, a Fibra realizou três encontros atividades do PDA voltados aos empresários e líderes dos sindicatos patronais ligados à Fibra: “Como Prevenir problemas ambientais?”, “Negociação Coletiva” e “Como pagar menos tributos?”, sendo este último voltado exclusivamente aos empresários filiados ao Sindicato das Indústrias do Vestuário do Distrito Federal (Sindiveste-DF). 

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  • Nova diretoria da Conaje toma posse

    conajeglaucyabragafibraTomou posse na noite desta quarta-feira (6) a nova diretoria da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), eleita para o triênio 2015-2017. Assume a Conaje o administrador e empresário gaúcho Fernando Fagundes Milagre, tendo por vice-presidente o publicitário Júlio Cesar Vasconcellos. O presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Jamal Jorge Bittar, prestigiou a cerimonia de posse, ocorrida na sede da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

    Na abertura da cerimonia, Rodrigo Paolilo, empresário baiano que presidiu a Confederação na gestão 2013-2015, fez apresentação dos resultados obtidos no período. Durante discurso, Paolilo ressaltou como ‘legado’ os 200 mil jovens impactados pela atuação da Confederação no período. “Desenvolvemos 25 projetos, tendo como pilares a capacitação, o relacionamento, a gestão e a representatividade. O processo novo de desenvolvimento do Brasil passa necessariamente pelo processo empreendedor”, disse.

    Ainda na ocasião, Paulino agradeceu à Confederação Nacional da Indústria (CNI) por ser a parceira-mantenedora da Conaje. Para representar a entidade, esteve presente a diretora de Relações Institucionais, Mônica Messenberg. Em discurso,  Messenberg reiterou que a CNI muito se orgulha em apoiar o trabalho da Conaje. “Trabalhamos muito a defesa de interesses do setor junto aos poderes executivo e legislativo e a Conaje tem sido decisiva nesse trabalho, para conquistarmos um melhor ambiente de negócios para os empresários de todo o País”, ressaltou.

    “Não estamos empossando pessoas em cargo. Estamos empossando pessoas de compromisso, pessoas de trabalho, pessoas aptas a representar o jovem empreendedor brasileiro”, destacou o presidente eleito Fernando Milagre. E completou: “Estamos aqui prontos para transformar o Brasil através do empreendedorismo e pra formar líderes capacitados para o sucesso”.

    Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, a Conaje tem importante papel em todo o País que é incentivar o empreendedorismo entre a juventude. “Só assim poderemos mudar a matriz econômica do Brasil. Os nossos jovens não podem ser desperdiçados em bibliotecas, estudando para concursos públicos. A capacidade empregatícia do Estado está estagnada. Precisamos de todo o conhecimento dessas ‘mentes brilhantes’ empreendendo”, observou.

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    Compuseram mesa Fernando Milagre, Júlio Cesar Vasconcellos, Rodrigo Paolilo, Mônica Messenberg, além do ex-presidente do Conselho da Conaje, Marduk Duarte, do consultor da CNC, Roberto Nogueira Ferreira, da coordenadora-Geral de Mercado Externo do MDIC, Renata Carvalho, e do gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick.

    A Conaje

    Com atuação e representação em 22 estados brasileiros, a Conaje é uma entidade sem fins lucrativos que atua há 16 anos no fomento ao empreendedorismo, fortalecimento, criação e manutenção de novas empresas – principalmente geridas por jovens, na articulação e divulgação de práticas capazes de fortalecer a disseminação de novos e sólidos negócios no Brasil. Por meio de parcerias, trabalha também para o estabelecimento de políticas públicas e práticas institucionais que incluam os micros e pequenos empreendedores nas primeiras categorias de estratégias de desenvolvimento do País.

    Suzana Leite

    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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  • Núcleo de Inovação do DF é projeto piloto para as demais unidades da Federação

    nucleo de inovacao glaucya braga cniGianna Sagazio, diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e responsável pela coordenação executiva da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), participou, nesta quinta-feira (3/9), da 5ª reunião do Núcleo de Inovação do Distrito Federal. No encontro, Gianna oficializou grupo como o comitê piloto em inovação. As atividades realizadas no DF serão espelhos a serem replicadas em outras unidades da Federação.

    A iniciativa trará uma série de benefícios às empresas do DF como novas parcerias, consultorias e busca por fomentos. Essas ferramentas são alguns dos pleitos do Núcleo de Inovação e são demandas das entidades colegiadas, que trabalham pelo incentivo à propagação da cultura de inovação nas indústrias locais, que é um dos principais propósitos do Núcleo, que atende a uma demanda da MEI.

    O convite da CNI foi feito ao presidente do núcleo e diretor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológicos da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Graciomário de Queiroz, que aceitou prontamente o desafio. “Vamos sair da inércia que nos encontramos e acabar com o chavão de que Brasília não tem perfil para o desenvolvimento industrial. Com isso, os empresários vão reconhecer e acreditar nas empresas do DF”, comenta Graciomário.

    O MEI é composto por lideranças empresariais que operam no Brasil e é o responsável por formular propostas de políticas públicas de inovação, como o financiamento de projetos, marcos regulatórios e desenvolvimento de estudos e metodologias para que as empresas invistam em inovação. “O núcleo fortalece o movimento em prol da inovação e vai contribuir para que as empresas do DF participem mais ativamente da mobilização empresarial pela inovação empresarial”, comenta Gianna.

    A coordenadora executiva da MEI explica também que a inovação é fundamental para que as empresas se tornem mais competitivas e produtivas dentro de uma cenário de crise, além de descobrir novos mercados. “É fundamental que os empresários tomem decisões de inovar e percebam que isso fortalece seus recursos e amplia seu mercado. Mas vale ressaltar que inovação implica em risco e os empresários precisam entender que esse é um processo em que os resultados vêm em longo prazo”, completa Gianna Sagazio.

    Núcleo de Inovação do Distrito Federal

    O grupo foi implementado em maio e discute com representantes de classe (empresários, governo e acadêmicos) caminhos inovadores que podem ajudar as empresas do DF a se desenvolver e superar as dificuldades causadas pelo atual cenário econômico. “Estamos unidos em prol de uma agenda positiva, com o intuito de criar maneiras de fortalecer a indústria local”, comenta Jarbas, coordenador do grupo. Mais informações em: 3362-6062. 

    Marcus Fogaça
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  • Segurança no trabalho é tema de encontro na Fibra

    palestra impactos ambientais glaucya braga fibraA convite da presidência da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) empresários, lideranças sindicais e empregados do Sistema participaram, na noite desta segunda-feira (25/05), da palestra “Impactos dos Acidentes de Trabalho e Afastamentos Previdenciários da Indústria”. O evento, organizado pelo Sesi-DF, teve Gustavo Nicolai, consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), como palestrante.

    O diretor-secretário da Federação, Paulo Eduardo Montenegro de Ávila e Silva, chamou a atenção, em seu discurso de abertura do evento, para a relevância do tema. Segundo ele, o assunto é de interesse da Casa e deve ser debatido dentro dela. “São muitas as situações que dificultam o dia a dia das empresas no DF. Por isso, temos discutido estratégias e proposto planejamentos estratégicos a sindicatos e empresas”, disse.

    A palestra abordou uma série de questões que tem impossibilitado a competitividade do setor produtivo, que vive um período conturbando no plano local e nacional. Entre os principais desafios estão os passivos trabalhistas, as complexas Normas Regulamentadoras e as questões envolvendo a saúde do trabalhador da indústria, que segundo Gustavo Nicolai, é uma realidade caótica.

    “O Brasil tem uma rede de Tribunais Superiores dedicada a assuntos do trabalho. Isso judicializa os processos trabalhistas e deixa a indústria refém do trabalhador. Temos uma cultura voltada a benefícios sociais, como é o caso do seguro-desemprego em que o empregado trabalha um período já pensando em ficar outro período afastado apenas recebendo o benefício, não que eles não sejam importantes”, comentou o consultor.

    Nicolai ressalta também o desafio que as empresas têm em zelar pela segurança do empregado dentro da empresa. “Empresas que registram mais acidentes de trabalho têm uma apólice de plano de saúde mais onerosa. É difícil mensurar o custo da redução de acidentes”, afirma. Durante o encontro, o diretor de Assuntos de desenvolvimento Sindical e Relação do Trabalho, Fernando Antônio Bezerra Japiassu, ressaltou que as empresas precisam ter conhecimento na área e enfrentar os desafios dela. 

    Marcus Fogaça
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  • Senado abre consulta pública sobre terceirização

    terceirizaçãoAprovado na Câmara dos Deputados em 22 de abril, o Projeto de Lei 4.330/04, que regulamenta a prática da terceirização nas empresas do país e oferece melhores ambientes de negócios e modernização das relações do trabalho no Brasil, está em tramitação no Senado. Para ampliar o debate sobre o assunto, a Casa colocou em pauta uma pesquisa de opinião no seu portal para saber o que pensa a população sobre o tema.

    O projeto, que agora tramita como PLC 30/2015, permite que as empresas possam subcontratar todos os seus serviços, incluindo a atividade-fim, o que não é permitido pela legislação vigente. Com a mudança, haverá mais segurança e proteção para empresas e trabalhadores, o que vai proporcionar um aumento da competitividade das companhias e gerar mais recursos para investimentos e empregos.

    A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) entende que com a aprovação da PLC 30/2015 o setor produtivo e os trabalhadores do país serão beneficiados, uma vez que estima-se que atualmente 13 milhões de empregos formais já são gerados a partir da terceirização. Outro benefício da aprovação é aperfeiçoamento de técnicas e tecnologias de produção, além da desburocratização, incremento de produtividade e melhoria de competitividade favorecendo redução de custos do produto para a empresa e para o consumidor final.

    Um dos principais pontos do Projeto de Lei é a manutenção e ampliação dos direitos trabalhistas dos terceirizados, medida que tem sido adotada por diversas empresas voluntariamente. Levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 83,4% das indústrias brasileiras de grande porte e 77,3% de médio porte se preocupam voluntariamente com o cumprimento dos encargos trabalhista dos terceirizados.

    Para desmitificar impressões erradas que foram criadas sobre a  aprovação da PLC 30/2015, a CNI elaborou um guia com mitos e verdades envolvendo a terceirização. O texto pode ser acessado no site da entidade. 

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