construção civil

  • Presidente da Fibra prestigia posse da nova diretoria do Sinduscon-DF

    sindusconglaucyabragafibraA nova diretoria do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-DF) tomou posse nesta segunda-feira (1/6), às 8h30. O presidente do sindicato, Luiz Carlos Botelho, foi reconduzido ao cargo pelo biênio 2015-2017. Os empresários João Carlos Pimenta e Dionyzio Klavdianos assumem como 1º vice-presidente e vice-presidente Administrativo-Financeiro, respectivamente. A chapa única “Inovar e Avançar” foi eleita em 15 de maio. A posse administrativa ocorreu na sede do Sinduscon-DF.

    O presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Jamal Jorge Bittar, esteve presente na posse. Na oportunidade, Jamal parabenizou Botelho, reiterando que é uma satisfação saber que o Sinduscon-DF terá diretoria tão qualificada e preparada para estar à frente da Construção Civil nos próximos dois anos. “Tenho visto um trabalho incansável do Luis Carlos na aproximação com os poderes constituídos, no combate a algumas conduções por parte do governo que têm impactado o setor. Chega a ser um envolvimento passional pelo setor”, comentou, durante seu discurso.

    Luiz Carlos Botelho abriu sua fala dizendo que “não há discurso pra fazer, mas um curso a seguir”. Para Botelho, essa gestão requer energia, aplicação de bom-senso, paciência, mas também requer muita ousadia e trabalho pautado na verdade. “Somo incapazes de produzir o que a sociedade precisa se não estivermos em cima dos governantes para que façam o que a sociedade realmente necessita”, disse, de forma enfática, o presidente reeleito.

    E reiterou: “Nossa chapa tem um lema: Inovar e Avançar. Com este lema, já temos cinco projetos para entrar em assembleia. E, em pouco tempo, teremos mais dois. Não vamos ficar a reboque de nascimento de projetos só no Legislativo ou só no Executivo. E esses projetos são para darem suporte ao segmento industrial e, em especial, a Construção Civil, com vistas à geração de riquezas”, antecipou.

    A Construção Civil

    Desde o nascimento da nova capital federal, a Construção Civil é o segmento mais expressivo da cidade, com participação de R$ 5,13 bilhões do PIB local, conforme dados da Codeplan, e empregando anualmente milhares de pessoas em todo o DF e Entorno.

    Nova diretoria (Gestão 2015-2017)

    Vice-presidentes: Adalberto Cleber Valadão Júnior; Jorge Mauro Barja Arteiro; Frederico Guelber Corrêa; José Amaro Neto; Graciomário de Queiroz; Luiz Felipe Coutinho Vargas; Guilherme de Siqueira Barros; Marcontoni Bites Montezuma; Hélio Fausto de Souza Junior; Mário Vieira França; Izidio Santos Junior; Mauro Cesar Alves Lacerda; João Gilberto de Carvalho Accioly; e Ruyter Kepler de Thuin.

    Conselheiros Fiscais: Antonio Ribeiro Borges; Leonardo Oliveira de Ávila; e Deyr Corrêa.          

    Suplentes do Conselho Fiscal: Égades Veríssimo Oliveira; José Edmilson Barros de Oliveira Neto; e José Antonio Bueno Magalhães Júnior.

    Delegação Federativa junto à Fibra: Jorge Luiz Salomão; Tereza Christina Coelho Cavalcanti; Luiz Carlos Botelho Ferreira; Zenildo Batista Leite; e Luciano Dantas de Alencar            

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Telefones: (61) 3362-6139 / 9956-2447

  • Comitiva da Fibra visita à empresa Ciclo Ambiental

    visita reciclagem recife oliviaNa busca pela melhor alternativa para o descarte de resíduos oriundos da construção civil, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) organizou uma visita técnica à empresa Ciclo Ambiental, pioneira no tratamento de Resíduos da Construção Civil (RCC), localizada em Camaragibe, na grande Recife (PE).

    Exemplos de sucesso para a eliminação deste tipo de resíduo têm sido uma das grandes preocupações da diretoria de Assuntos de Ambientais da Casa, chefiada pelo empresário Marcontoni Bites Montezuma. Segundo ele, criar soluções para o correto descarte dos resíduos é de suma importância e uma das prioridades da Federação do DF.

    “Só de não usar jazidas naturais a alternativa apresentada pela Ciclo Ambiental já é boa. A reciclagem de restos da construção civil diminui o uso de recursos e aumenta o tempo de vida útil do Aterro”, ressalta Montezuma. O diretor da Fibra chama a atenção para a quantidade de lixo gerado pelo setor no DF, de quase nove toneladas por dia, quase o dobro que a capital pernambucana gera.

    Com a reciclagem, a Ciclo Ambiental consegue produzir brita, areia e ferro, o que pode reduzir significativamente o preço de uma obra. O representante comercial da empresa, Flávio Burgos explica que a reciclagem de restos de construção civil pode ser uma alternativa para baratear contratos públicos, no entanto, antes seria preciso adaptar a legislação vigente.

    “A Lei de Resíduos Sólidos do Estado diz que empreiteiras que prestam serviço para o governo podem consumir de até 30% de itens reciclados para agregar a uma obra. A palavra “pode” desobriga esse empresário a reciclar. A Lei deveria obrigar o uso de itens recicláveis. Isso cria um mercado e ajuda a preservar o meio ambiente”, afirma o Flávio.

    Segundo Flávio Burgos, de toda a produção de materiais reciclados, apenas 10% é vendido de imediato, e os outros 90% são estocados para o inverno, quando a produção diminui intensamente. Ele afirma ainda que falta ajuda do governo para desenvolver centros de reciclagem como o da capital pernambucana. “Não ganhamos nada do governo, nem incentivo fiscal”, conclui.

    A comitiva organizada pela Fibra contou com a presença do presidente da comissão de Meio Ambiente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Deputado Cristiano Araújo e Marcelo Ferreira, representante da RioPar, empresa especializada em investir em negócios e serviços relacionados à mobilidade urbana, filiada ao Sinduscon/DF.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
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    Telefone: 3362-6127
    Foto: Olívia Krohn

  • Demanda insuficiente derruba produção industrial do DF no primeiro semestre

    construcao civilA indústria brasiliense encerrou o primeiro semestre de 2015 em queda, revela Sondagem Industrial de junho, realizada pela Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice de evolução da produção alcançou 37,9 pontos em junho, 1,8 ponto abaixo do incide do mês anterior. Problemas com a demanda insuficientes, a taxa de juros elevadas e a alta carga tributária foram elencados pelos empresários como os principais entraves enfrentados na Capital Federal.

    Todos os indicadores que compõem o levantamento caíram no mês em análise. A retração na atividade ocasiona a diminuição dos postos de trabalho da indústria. O indicador de evolução do número de empregos recuou para 38,4 pontos, queda de 1,5 ponto na comparação com maio.

    O indicador médio de Utilização da Capacidade Instalada mostra a ociosidade nas empresas, ficando em 60% em junho – recuo de 1 ponto percentual na mesma base de comparação.  Segundo o levantamento, os estoques de produtos diminuíram. Em junho, o índice de evolução dos estoques finais situou-se em 38,1 pontos.

    Quando questionados sobre quais os principais problemas enfrentados pelos empresários locais, 58% dos entrevistados apontaram o item “Demanda interna insuficiente” e 22% “Demanda externa insuficiente”, totalizando 80% das respostas assinaladas.

    Já o item “Elevada carga tributária” chama atenção pelo aumento de sinalizações, ao passar do 6º lugar no ranking para o 2º lugar, com 40% das respostas assinaladas. Em terceiro lugar, o item “Taxas de juros elevadas” foi apontado por 40% dos empresários.

    Diante deste cenário, as expectativas para os próximos seis meses sinalizam pessimismo por parte do empresário industrial, principalmente, em relação à demanda e empregos. O indicador de Perspectivas para Demanda por Produtos recuou de 47,5 pontos em junho para 44,4 em julho. Já as perspectivas para o número de empregados recuou de 45,1 pontos para 39,2 pontos, na mesma base de comparação.

    A Construção Civil

    O desempenho da construção civil no DF acompanha o desaquecimento da indústria da transformação. A atividade do setor também apresenta queda no semestre, fechando junho em 33,6 pontos. A falta de demanda é novamente assinalada como grande preocupação dos empresários, alcançando 63% das respostas contidas na Sondagem da Indústria da Construção, feita pela Fibra, em parceria com a CNI.

    A utilização da Capacidade de Operação (UCO) da indústria da construção recuou sete pontos percentuais, passando de 55% em maio para 48% em junho. O nível de emprego, por sua vez, situou-se em 37,4 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando queda no número de trabalhadores.

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Reprodução

     

  • DF ganha primeiras áreas destinadas ao descarte de resíduos da construção civil

    terreno denio simoes gdfO Serviço de Limpeza Urbana (SLU) assinou, sexta-feira (24/7), um termo de cessão de dois terrenos para a construção de uma Área de Transbordo, Triagem e Reciclagem de Resíduos (ATTR), em Sobradinho, e um Ponto de Entrega Voluntária (Ecoponto), no Núcleo Bandeirante. Estes vão ser os primeiros espaços específicos para a destinação de resíduos da construção civil no DF.

    A construção civil do DF descarta diariamente entre 6 mil a 8 mil toneladas de resíduos. Em 2014, os entulhos do setor somaram mais de 722 mil toneladas. Do montante, pelo menos 65% foi despejado em pontos irregulares do DF, principalmente pela população que não tem conhecimento de onde ficam os pontos de destinação para este tipo de lixo, como o próximo ao Jóquei.

    A questão é acompanhada de perto pela Federação das indústrias do DF (Fibra) que busca junto ao governo e empresas soluções para minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte irregular dos restos de construções. Os dois primeiros devem ter sua obra iniciada ainda neste ano, segundo o SLU.

    Para o diretor de Assuntos Ambientais da Fibra, Marcontoni Bites Montezuma esse foi um importante passo para que o governo cumprir uma das etapas propostas na Política Nacional de Resíduos Sólidos e atender a uma antiga demanda do setor. “Este é um avanço espetacular e um avanço no que tange a responsabilidade ambiental”, avalia. Segundo ele, estes espaços vão contribuir para a diminuição das áreas de descarte irregulares em todo o DF.

     Pontos de descarte

    Estes espaços, conhecidos como ecopontos serão criados para o depósito de resíduos de construções de até um m³, além de materiais da coleta seletiva e óleo de cozinha utilizado. Nestes espaços, a população em geral poderá fazer o descarte de seus resíduos de maneira fácil e segura.

    As Áreas de Transbordo, Triagem e Reciclagem de Resíduos são mais amplas e devem receber volumes maiores de resíduos, como entulhos de construção. Nelas, será realizada a separação de lixo para reciclagem ou reutilização. Os recicláveis serão entregues às cooperativas de catadores.

    Políticas de apoio à reciclagem

    Montezuma, defende também que o governo local realize algum estudo que ofereça metodologias de incentivo, não restrito à concessão de lotes, a empresários e cooperativos que realizem alguma atividade de reciclagem de resíduos. “Os produtos recicláveis precisam ganhar mais espaço. Criar políticas em prol disso é ser coerente com soluções propostas como a criação dos ecopontos”, conclui. 

    Marcus Fogaça
    e-mail:marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
    Telefones: 3362-6127 / 96740238
    Foto: DênioSimões/Governo de Brasília

  • Fibra inicia conversa sobre inovação e sustentabilidade

    CEPACFOTOGlaucyaBragaFibra1A inovação tecnológica com vista à redução dos impactos ambientais causados pela indústria foi o tema do encontro entre o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, a professora doutora Raquel Blumenschein, responsável pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Cepac) da Universidade de Brasília (UnB) e o diretor de Assuntos Ambientais, Marcontoni Bites Montezuma, na manhã desta quinta-feira (04/03), na sede da Federação.

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