A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) recebeu, nesta quinta-feira (07/02), a primeira reunião do Comitê Gestor do Núcleo de Inovação do DF. O grupo, formado por 17 pessoas entre empresários, representantes dos sindicatos filiados à Casa e de universidades locais, visa estimular a cultura da inovação e ampliar a base de empresas inovadoras do DF.

O novo grupo segue as estratégias de ação e capacitação das empresas conforme orientação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), vinculada à Confederação Nacional da Indústria (CNI). Além disso, também conta com o apoio do presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, um entusiasta da cultura e desenvolvimento da inovação nas empresas do DF.

O comitê gestor foi escolhido pela equipe técnica da Fibra para proporcionar ao setor industrial o fortalecimento da inovação empresarial. O próximo passo do grupo é desenvolver um plano estratégico e, após isso, articular parcerias públicas e privadas, capacitar empresas para inovar e consolidar, organizar e difundir o conhecimento na área.

O objetivo da Federação e da CNI é fazer do Comitê Gestor do Núcleo de Inovação do DF uma referencia no que tange o assunto, a fim de universalizar o acesso aos processos inovadores para a indústria, a tornando mais competitiva.

“Saímos deste primeiro encontro com alguns desafios. O DF precisa acabar com receios que não temos vocação para a indústria. Não só temos como somos capazes. Temos que vencer essa resistência que foi implantada por pessoas que não conhecem o setor”, aponta Graciomário de Queiroz, diretor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra.

Jarbas Machado, representante do Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor) no Núcleo de Inovação, foi escolhido como coordenador do grupo. O empresário lembra que esse deverá ser um importante canal para levar as necessidades dos diversos segmentos na formulação de processos inovadores.

“A empresa que não inova está fadada a fechar suas portas. A competição no mercado esta acirrada e lucros cada vez mais apertados. A inovação é um dos pilares para a sobrevivência das empresas. O processo está presente em todos os segmentos. Temos que nos unir para fortalecer o setor”, ressalta Jarbas.

O núcleo do DF fará parte da Rede de Núcleos de Inovação gerida pelo MEI, que está presente em outras 25 unidades da Federação. Mais informações no telefone 3362-6062.

Marcus Fogaça

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A inovação tecnológica com vista à redução dos impactos ambientais causados pela indústria foi o tema do encontro entre o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, a professora doutora Raquel Blumenschein, responsável pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Cepac) da Universidade de Brasília (UnB) e o diretor de Assuntos Ambientais, Marcontoni Bites Montezuma, na manhã desta quinta-feira (04/03), na sede da Federação.

Nesta quinta-feira (26/02), o setor produtivo brasileiro obteve uma importante vitória junto ao Congresso Nacional para ampliar o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação. O Legislativo Federal promulgou a Emenda Constitucional (EC) 85 que incorpora o termo “inovação” e garante aos brasileiros todo aporte a projetos de desenvolvimento tecnológico.

Com a mudança, os governos federal, estadual e distrital estão autorizados a investir em instituições de pesquisa científicas e tecnológica, públicas e privadas. A mudança altera diversos dispositivos constitucionais para ampliar as entidades que podem receber apoio do setor público. Anteriormente a Constituição Federal não previa apoio governamental e dificultava o acesso de empresas privadas no recebimento de apoio e investimentos em inovação tecnológica.

A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) recebeu com entusiasmo a promulgação. “Enxergo nesta Emenda a ampliação do processo de inovação e que o novo texto irá alavancar o desenvolvimento no setor produtivo e, consequentemente, impulsionar a pesquisa e a criação de soluções tecnológicas a patamares internacionais”, diz o presidente da Federação, Jamal Jorge Bittar.

A sessão de assinatura da EC ocorreu na plenária do Senado e contou com a presença do presidente da casa, Renan Calheiros, e do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rabelo. Durante a solenidade, o líder do Senado lembrou que os reajustes são importantes para o futuro do país. Rabelo salientou que a construção de um país próspero, de uma sociedade equilibrada e de uma democracia está associada à ciência, tecnologia e inovação.  

Demanda

A Emenda Constitucional surgiu dos debates em torno do Projeto de Lei 2177/11, o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que tem o deputado federal brasiliense Izalci Lucas como um dos membros da comissão formada para estudar a proposta, que segue em tramitação na Câmara dos Deputados.

Entre as mudanças previstas no projeto de Lei estão o direito de uso sobre a criação protegida, a concessão de licenças ao pesquisador público para constituir empresa destinada a explorar inovação, o estímulo a micro e pequena empresa e ao inventor independente. 

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Os membros do Comitê Gestor do Núcleo de Inovação do Distrito Federal apresentaram na reunião desta quinta-feira (2/7), na sede da Federação das Indústrias do DF (Fibra), uma série de prioridades para aperfeiçoamento tecnológico da indústria local. Com isso, o grupo poderá traçar estratégias e estabelecer prioridades para o desenvolvimento e estímulo da base de empresas do setor para a cultura de Inovação.

Foi o terceiro encontro do grupo, em que Federação apresentou aos membros do comitê as expertises do Sesi-DF e Senai-DF no que diz respeito a serviços voltados para a promoção da Inovação. “Esse é um compromisso do presidente do Sistema Fibra, Jamal Jorge Bittar, em colocar a nossa disposição, os serviços do Sesi e Senai, para nos auxiliar no que for preciso”, comentou o diretor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico, Graciomário de Queiroz.

Para ajudar os empresários e empreendedores do DF o Senai criou o edital Sesi/Senai de inovação. “Colocamos nossa infraestrutura para ajudar as indústrias e startups de base tecnológica a desenvolver projetos inovadores. Não basta ter uma boa intenção, o empresário precisa se familiarizar com o que é preciso para se chegar a um projeto de sucesso”, ressalta Jones Passos Aliendres, responsável pelos editais.

Marcelo Brito, da diretoria de operações do Sesi-DF apresentou aos membros do comitê os serviços que o órgão disponibiliza em prol da formação humana e social do trabalhador da indústria e seus dependentes. As atividades do Comitê Gestor do Núcleo de Inovação seguem as estratégias e orientação propostas pela  Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), vinculada à Confederação Nacional da Indústria (CNI). O próximo encontro do grupo acontece no dia 6 de agosto.

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O Comitê Gestor do Núcleo de Inovação do Distrito Federal teve seu segundo encontro, nesta quinta-feira (11/6), na sede da Federação das Indústrias do DF (Fibra). O grupo, composto por representantes de entidades ligadas à indústria, empresários e acadêmicos tem trabalhado na universalização do acesso aos processos inovadores para a indústria local, a tornando mais competitiva.    

A iniciativa de criação do comitê é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que implementou a ideia em outras 25 estados. Os comitês fazem parte da Rede de Núcleos de Inovação gerida pelo MEI. No DF, a Diretoria de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Federação está à frente do grupo.

O encontro desta semana proporcionou uma série de palestras, com o intuito de nivelar o conhecimento de todos os participantes acerca do que tange a inovação na indústria. “O nivelamento é o importante para discutir conceitos e entender o que é a inovação, para poder tomar decisões futuras em prol do desenvolvimento da indústria”, defende o diretor do Centro de apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT), da Universidade de Brasília (UnB), Paulo Suarez. 

O professor foi um dos expositores do encontro, que teve, ainda, a coordenadora do IEL-DF, Érica Caetano, como palestrante. O diretor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra, Graciomário de Queiroz, chamou a atenção sobre as expertises do IEL para que todos possam conhecer o que a Casa tem a oferecer em beneficio da inovação e desenvolvimento tecnológico.

Os sindicatos das Indústrias da Informação do DF (Sinfor) e das Indústrias do Vestuário do DF (Sindiveste) levaram aos membros do comitê cases de sucessos desenvolvidos pelas respectivas entidades naquilo que tange a inovação dentro dos sindicatos. Mábel Simões, vice-presidente do Sindiveste, comentou que uma das ações que a entidade fez em prol da inovação foi adaptar as estrutura de prestação de serviços para os associados.

“Inovação não está associada apenas à área de TI, temos que tirar isso da cabeça das pessoas”, finaliza Mabel. Mais informações sobre o núcleo podem ser obtidas com a assessoria da Diretoria de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra, no telefone 3362-6062.

Marcus Fogaça

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