Jamal Bittar

  • El Salvador replica programa brasileiro e encaminha jovens para o mercado

    Vinte e dois jovens que participam do programa Cambia Tu Vida (Mude sua Vida) se formaram no último mês, em El Salvador. Os diplomas são frutos de um ano de formação profissional, e mostram a superação de jovens que conseguiram deixar para trás uma vida marcada pela violência sexual. El Salvador foi o primeiro país a receber a metodologia do programa brasileiro ViraVida, criado pelo Conselho Nacional do SESI. No Brasil, a iniciativa já atendeu mais de 5 mil jovens em 26 cidades.

    O Cambia Tu Vida é coordenado pelo Instituto Salvadoreño para el Desarrollo Integral de la Niñez y Adolescencia (ISNA) e já funciona como política pública nacional. O objetivo é contribuir com o enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes no país. E para isso, o programa funciona por meio de uma parceria entre o governo e a iniciativa privada.

    Na formatura que reuniu parceiros, familiares e técnicos, os formandos ouviram o depoimento do jovem brasileiro, egresso do ViraVida, Edwan Fernando Lopes que falou de sua experiência no programa brasileiro e da mudança que ele promove na vida dos jovens. “O grande diferencial do ViraVida é que ele trata o jovem como ser humano de direito, que pensa, que age e quer oportunidades”. Edwan é um exemplo de superação. Atualmente, ele trabalha e está ingressando na universidade de Engenharia Civil.

    A presidenta do ISNA, Rosa Margarita Villalta de Sánchez, afirmou que além da satisfação com as parcerias firmadas em pouco tempo de existência do Cambia Tu Vida, estão os grandes resultados que já podem ser visualizados na vida dos jovens, que segundo ela, hoje são exemplos para os outros mais de sete mil atendidos pela instituição. “Meninos e meninas voltam à vida, renascem e podem chegar as suas comunidades com dignidade”.

    A secretária de Inclusão Social de El Salvador, Vanda Pignato, uma das madrinhas do Cambia Tu Vida e responsável por sua implantação no país, afirmou que o programa representa uma solução para mudar a realidade de jovens que vivem à margem da criminalidade e destacou que o modelo deveria ser replicado pela Secretaria de Integração Centroamericana. “Os jovens salvadorenhos são hoje as maiores vítimas da violência social que vivemos na America Central, fruto do abandono que os governos dos últimos 20 anos tiveram com a juventude”, comentou. “Essa geração cresceu sem os pais, pois muitos deles foram buscar oportunidades no exterior e seus filhos foram criados pelos avós. Então, foi se forjando uma juventude sem educação e esperança e esse é um prato cheio para o crime organizado”, conta.

    Presidente da Fibra com formanda do Vira Vida em El SalvadorO presidente do SESI-CN, Jair Meneguelli, deixou uma mensagem de ânimo para os jovens. “A caminhada é longa e vocês têm muito pela frente. Tenho certeza que terão muitas oportunidades e vitórias”, disse. Já o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, disse que ao transferir a tecnologia social o SESI está cumprindo seu papel social. “Temos que nos empenhar cada vez mais para transferir esse programa para aqueles países que precisam de nossa ajuda para fortalecer o enfrentamento à exploração sexual”, destacou Bittar.


    Investimento Social – Cerca de quinze empresas privadas apoiam o projeto salvadorenho nas áreas de capacitação, serviços e empregabilidade. Grupos que têm filiais no Brasil, como Palmolive e Colgate, estão entre as empresas que se comprometeram a apoiar o processo de empregabilidade. A fabricante de bebidas La Constancia e o grupo hoteleiro Centroamérica também integram a relação de apoiadores.

    O empresário Kurt Ackermann, presidente da Fundação Sus Hijos, abraçou o projeto empregando 12 jovens em seu restaurante. Ele destacou a importância do Cambia Tu Vida na preparação que os jovens recebem antes de ingressar no mercado, além da grande ajuda psicológica que é dada. “Temos uma jovem que não sorria quando começou a trabalhar conosco e agora ela se sente feliz. Essa é para mim a maior felicidade”, contou o empresário. “Temos que dar oportunidades a esses jovens para termos um país melhor”, completou.

    Outra parceira do Cambia Tu Vida é a empresa brasileira Queiroz Galvão. Seu representante administrativo na sucursal de El Salvador, Leandro de Holanda Sousa, participou do evento e se emocionou com as conquistas dos jovens formandos. A empresa construiu um laboratório de informática para os alunos. “Nós acreditamos na reinserção na sociedade e no sucesso desses jovens no mercado”, afirmou Leandro.



    Ynaiana Leite
    Assessora de Comunicação e Marketing
    Conselho Nacional do Sesi

  • Empresário da indústria começa o ano pessimista

    empresario industria começa o ano pessimistaO empresário da indústria iniciou 2015 com falta de confiança, resultado da piora das condições da economia local e da deterioração das expectativaspara os próximos seis meses. Em janeiro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) situou-se em 43,3 pontos, recuo de 7,5 pontos em relação ao mesmo período do ano passado – o pior resultado apurado desde o início da série história para os meses de janeiro. Os dados são levantados mensalmente pela Federação das Indústrias do DF (Fibra), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

    “Passamos, em 2014, por um processo eleitoral conturbado e intenso, com diversos cenários políticos apresentados ao brasiliense, o que agravou a insegurança do empresário local no período”, explica o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Ainda segundo Jamal, “a falta de um ambiente favorável aos negócios desgasta a confiança do empresário e, por consequência, diminui a intenção de investimentos do industrial, estagnando o setor e afetando diretamente a competitividade das empresas, a geração de emprego e renda”.

    A queda do ICEI é corroborada quando verificado o desaquecimento da indústria brasiliense por meio da Sondagem Industrial, também realizada pela Fibra e pela CNI. Em dezembro, houve novo recuo da produção, fechando o mês em 40,3 pontos. A metodologia da pesquisa varia no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam evolução positiva e, abaixo, negativa.

    A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) do DF alcançou 70% em dezembro. O índice encontra-se abaixo do usual para iguais meses de anos anteriores, também sinalizando a retração do setor.

    A Sondagem Industrial também traz o indicador que avalia os estoques de produtos em relação ao planejado. No mês em análise, o indicador ficou em 47,1, o que indica que os estoques estão abaixo do desejado.

    A evolução do emprego industrial, por sua vez, situou-se em 46,6 pontos, sinalizando queda dos empregos no parque fabril brasiliense.

    Expectativas

    As expectativas do empresário da indústria para os próximos seis meses ainda não mostram sinais de recuperação em relação ao cenário de curto prazo. Todos os indicadores verificados na pesquisa aparecem abaixo da linha divisória dos 50 pontos.

    A Sondagem mostra que os industriais não enxergam possibilidades de novos negócios para este semestre, haja vista que as Perspectivas para demandas de produtos (47,3 pontos) e as Perspectivas para compras de matéria-prima (45,8 pontos) encontram-se em patamares que sinalizam pessimismo.

    As expectativas de contratação também não são as melhores. O indicador Perspectivas para número de empregados situou-se em 44,2 pontos.

    Além disso, quando o assunto é o mercado externo, o indicador Perspectivas para quantidade exportadora (44,5 pontos) também não é positivo.

    Principais Problemas no DF

    A elevada carga tributária (60,7%) permanece em primeiro lugar no ranking dos principais problemas enfrentados pelo setor industrial no DF. Em segundo lugar, os respondentes elencaram a falta de demanda (42,9%), sinalizando o difícil momento que a indústria passa na Capital Federal. Já a falta de trabalhador qualificado vem em terceiro lugar (32,1%), impactando diretamente a concorrência do setor.

    Construção Civil

    Setor mais pujante da indústria do DF, a Construção Civil também encerrou 2014 desaquecida. Os indicadores de tendência do mês de dezembro mostram que a situação do setor se mantém desfavorável. O indicador de evolução do nível de atividade situou-se em 38,6 pontos em dezembro, abaixo, portanto, da linha dos 50 pontos, indicando queda na atividade.

    A Capacidade de Operação (UCO) alcançou 64% no mês, também abaixo do usual para os mesmos meses dos anos anteriores. O número de empregados ficou em 40,2 pontos, indicando queda no quadro de empregados da Construção Civil.

    Os dados constam da Sondagem da Indústria da Construção, levantamento feito pela Fibra, em parceria com a CNI e com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinducon-DF).

    “A reversão desse quadro, na Capital Federal, estará condicionada à capacidade do governo local de implementar de medidas capazes de garantir a segurança jurídica dos contratos e ao aumento da competitividade empresarial, principalmente, no que diz respeito à promoção de uma política fiscal (ICMS) setorial isonômica em relação às demais capitais da região Centro-Oeste”, finaliza Jamal.

     

    Suzana Leite
    Assessoria de Imprensa da Federação das Indústrias do DF (Fibra)
    e-mail: suzana.leite@sistemafibra.org.br
    Foto: Cristiano Costa

  • Formatura marca nova etapa para jovens do ViraVida

    Formatura do Vira VidaQuando entrou para o projeto ViraVida, em 2014, a jovem Bela Santos* não imaginava que sua vida fosse mudar tanto. Então moradora de um abrigo para menores em Luziânia, Bela não tinha perspectivas de futuro, não gostava de interagir com outras pessoas e carregava na bagagem um histórico de problemas familiares e uma infância de violência.

    Esta terça-feira (10/03) marcou a virada na sua vida. A formatura da 8ª turma do ViraVida significou mais que o fim desta etapa na trajetória da jovem, marcou o primeiro dia de um futuro promissor. Na plateia, estava a mãe, que segundo ela, se tornou uma parceira e no diploma de conclusão do curso-passaporte para uma vida de grandes projetos. 

    No final do ano passado, Bela ganhou uma bolsa para cursar Direito em uma Universidade do DF, o que a faz vislumbrar uma carreira como promotora. Musicista, a jovem toca violino, estuda francês e, graças ao projeto, faz estágio na promotoria de direito ao consumidor do TJDFT.

    “Aprendi a sonhar e sei da minha capacidade de realizar estes sonhos. O ViraVida foi incrível neste processo, me dando apoio e formação profissional. Aqui fiz amigos”, afirmou a jovem, agora sorridente e cheia de planos.

    Antes do início da solenidade de formatura, o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal, Jamal Jorge Bittar, fez questão de ir ao encontro dos jovens para parabenizá-los pela conquista e ressaltar o quanto são vitoriosos. “Vocês são vencedores e o objetivo desta festa é comemorar a vitória de vocês. Saiam daqui com a cabeça erguida”, frisou.

    Durante seu discurso, já no decorrer do evento, ele ressaltou o quanto o Sistema S local está evolvido com a causa defendida pelo ViraVida e se comprometeu com a continuidade do evento em sua gestão. “Vamos estimular que mais parceiros participarem desta causa. Daqui saem jovens formados para o mercado, temos uma média de empregabilidade de 85%, e cidadãos para a vida”, completou.

    Ainda emocionada com o evento, a coordenadora regional do programa no DF, Maria Aparecida Lima, conta que a cada turma que se forma é como se houvesse a vitória de um pedaço dela e celebra a nova fase da vida de cada aluno. “Eles nasceram para voar, mas eram privados disso, estavam presos em gaiolas, nós só abrimos as portas dessas gaiolas e possibilitamos que eles sejam livres”, comenta.

    Exemplos

    Os ex. alunos do projeto Daniel Borges* e Patrícia Dantas* foram convidados para serem os mestres de cerimônia da formatura da 8ª turma do ViraVida. Ambos conseguiram, com o apoio social e psicoterapêutico, mudar de vida. Daniel cursa Gestão de RH e conta que no ViraVida se qualificou e ganhou estabilidade, conquista improvável no interior do Pará, seu estado de origem. “No projeto, fui descobrindo minhas capacidades e dons. Aprendi a sonhar”, afirma.

    Patrícia sonha em ser jornalista. Com o projeto, retomou os estudos e se diz emocionada com o convite em ser a mestre de cerimônia da formatura. “Sou da 6ª turma. É muito significativo para mim estar aqui hoje. Mostrar que as coisas podem dar certo”, diz.

    Sobre a nova turma que vai começar no próximo dia 23, ela manda um recado. “No começo não é fácil, você até pensa em desistir. Mas o projeto é bom, aqui fazemos amigos e não queremos mais sair. Há um vinculo que, para mim, será eterno”, conclui.

    Na solenidade, o presidente do Conselho Nacional do Sesi, Gilberto Carvalho, ressaltou aos presentes no auditório do Senai Taguatinga que o ViraVida acredita em cada um dos jovens que passaram por ele. “A sociedade errou com esses meninos e meninas e o Sistema S quer reparar as injustiças feitas ao ofertar formação profissional e apoio psicológico”, lembra.

    Selo social ViraVida

    O ViraVida possui uma grande rede de parceiros, que colaboram com o Sesi no atendimento aos jovens participantes do programa. Ainda ontem, os parceiros receberam dos alunos durante a formatura o Selo Social ViraVida.

    Entre os homenageados estava o Senac, parceiro do projeto desde a primeira turma, em 2009. A coordenadora de Projetos e Programas, Lindomar Aparecida Silva, foi a representante da entidade na solenidade. “Fazemos o nosso melhor para ajudar os estudantes a mudar de vida”, afirma. O Sebrae oferece aos estudante do ViraVida os cursos de Auxiliar Administrativo, Recepcionista e Informática.

    O Gerente de Assuntos Institucionais do CIEE/DF, Ricardo Romeiro, também recebeu o Selo Social ViraVida pelo trabalho que desenvolveu com os participantes do programa. “Admiro muito o projeto, como já fiz parte do sistema S conhecia o projeto e vejo como uma grande oportunidade e gratidão a participação no programa”, afirma.

    ViraVida

    O ViraVida é dirigido a jovens e adolescentes entre 14 e 24 anos, vítimas de violência sexual. São meninas e meninos de famílias de baixa renda, que residem nas periferias de grandes centros e têm sua história de vida marcada por experiências relacionadas à violência física e psicológica, gravidez precoce e dependência química. Para atingir esse público, o programa recebe o apoio de todo o Sistema S, governos, associações, ONGs e instituições idôneas conhecidas pelo atendimento a jovens com esse perfil.

     

    Um dos aspectos mais destacados do ViraVida – o desafio de assegurar a inserção dos alunos concludentes no mercado de trabalho – leva o Conselho Nacional do SESI a realizar grandes esforços de sensibilização e envolvimento do empresariado brasileiro.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
    e-mail: marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
    Telefone: 3362-6127
    Créditos: Vira Vida

     

  • Gilberto Carvalho conhece modelo de gestão do Sistema

    fibra noticia destaque gilberto carvalho jamal bittar gestao sistemafibraO novo presidente do Conselho Nacional do Sesi, Gilberto Carvalho, esteve nesta segunda-feira (2/3) no edifício-sede da Federação das Indústrias do DF (Fibra). Carvalho foi recepcionado pelo presidente da Casa, Jamal Jorge Bittar, no gabinete da presidência, momento em que pôde conhecer as peculiaridades do Sistema Fibra. Há pouco mais de um mês à frente do Conselho Nacional do Sesi, Carvalho terá, na Casa da Indústria do DF, todo amparo necessário para conhecer mais afundo os braços que compõem o Sistema (Sesi/Senai/Fibra/IEL), bem como os inúmeros serviços oferecidos ao industrial e seu trabalhador.

  • Negociação coletiva é o tema de encontro na Fibra com lideranças sindicais

    pdanegociacaocoletivaglaucyabragafibraA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) sediou, nesta terça-feira (10), a palestra sobre “Negociação Coletiva” para os sindicados filiados à Casa, com o consultor da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) Marcelo Lomelino. A iniciativa faz parte das ações promovidas pelo Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) aos líderes sindicais.

    Durante o encontro, o consultor ressaltou aos participantes a importância de se valorizar a negociação coletiva, que segundo ele, não pode se resumir a um evento em que os líderes patronais e laborais leiam as pautas e discutam um ou outro item de seus interesses. “A negociação [coletiva] estabelece todas as condições de trabalho pra um ano e um setor todo. Precisa-se, portanto, ter muito cuidado para saber o custo daquilo”, salienta.

    “O dirigente patronal tem que saber o quanto a negociação implica e impacta na produtividade e competitividade do negócio. A negociação requer preparo, estudo e equipe multidisciplinar com profundo conhecimento do setor de atuação, pois ele tem impacto no setor produtivo e na sociedade como um todo”, completa Lomelino.

    Segundo o consultor da CNI, os empresários e empregados criaram um folclore sobre a negociação coletiva devido ao processo que envolve o debate e os conflitos da negociação. “Hoje, existem mais técnicas e possibilidades para lidar de uma maneira positiva com esse conflito. É um momento das revisões de trabalho. É um momento histórico para aprender a negociar. Mas uma coisa é certa, o empresário não pode deixar que a negociação inviabilize o negócio”, conclui Marcelo.

    O presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, esteve presente ao evento e falou aos líderes de sindicatos na abertura da palestra sobre a importância do tema e o modo com que os presentes deveriam o tratar. “Fui presidente do Simeb por muitos anos. Posso falar, com conhecimento de causa, que a indústria urge em aprimorar a forma de debater negociações coletivas. Não estamos preparados ainda para tratar formalmente questões que envolvem faturamento e resultados da empresa, diante de um sistema tributário penoso que não permite a todos atuar de forma imparcial nesse processo”, chama a atenção Bittar.

    Papel da Fibra

    O objetivo da Fibra com a palestra é proporcionar aos associados inteligência sindical, conforme comenta o diretor de Assuntos do Desenvolvimento Sindical e Relação do Trabalho da Fibra, Fernando Japiassu. Segundo ele, a preocupação da Casa é oferecer aos “líderes sindicais formação para desenvolver uma melhor postura na hora de lidar com temas de relevância de extrema importância com a negociação coletiva”.

    “Estamos postergando há vários anos problemas que precisam ser sanados. Isso é importante na relação entre trabalhador e empregado, para que juntos decidam o que é melhor para ambos”, comenta Japiassu. O presidente do Sindigraf, Pedro Henrique Achcar Verano, comenta que vê a ação desta terça-feira com bons olhos e a considera de suma importância, pois prepara os sindicatos para questões que fomentam o associativismo.  

     

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
    e-mail: marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
    Telefone: 3362-6127
    Foto: Glaucya Braga

     

  • Nota de falecimento do empresário Oscar Perné

    noticia destaque img falecimento oscar perneO presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, recebeu com muita tristeza a notícia do falecimento do empresário Oscar Perné do Carmo. “Falo de um amigo com o qual tive a oportunidade de conviver por anos no Simeb - sindicato patronal do setor metalomecânico - do qual somos oriundos, ainda na década de 1980. Brasília perde um grande líder”, diz.

    Natural de Morrinhos, no Goiás, Perné presidia o Sindicato do Comércio Varejista de Automóveis e Acessórios do Distrito Federal (Sindiauto-DF) e era vice-presidente da Fecomércio-DF.

    Oscar Perné lutava contra um câncer e faleceu neste sábado (7/2), no Hospital Brasília.

    Foto: Cristiano Costa

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