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  • CIN auxilia empresas a buscar o mercado externo

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    A internacionalização das empresas tem se tornado uma prática um tanto quanto interessante para os brasileiros, por ser uma oportunidade de alavancar os negócios, uma alternativa para conter o enfraquecimento do mercado interno. Em especial, a exportação é vista como a melhor aproximação comercial com outros países, pois abre portas para outros grandes negócios futuros, além de contribuir com a competitividade. Este foi o assunto abordado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), em palestra realizada no dia 2 de junho, no edifício-sede da Fibra, localizado no SIA.

    Compuseram a mesa o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, o diretor de desenvolvimento industrial da Confederação Nacional da Industria (CNI), Carlos Eduardo Abijaodi, o diretor da Escola de Gestão e Negócios da Universidade Católica de Brasília, André Cavalcante, e o primeiro vice-presidente da Fibra, Elson Póvoa.    

    Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) revelam que, de janeiro a abril deste ano, foram identificadas mais de 15 mil empresas exportadoras, sendo 96 acima de US$ 100 milhões e 12 mil até US$ 1 milhão.  O diretor da CNI destacou pontos importantes sobre a internacionalização, como o aumento do valor da marca pela presença internacional, a capacidade de inovação tecnológica e o diferencial perante os concorrentes gerando uma maior competitividade.

    Ainda de acordo com Abijaodi, as micro e pequenas empresas representam 45% das exportações e cerca de 1,2% do total de volume exportado do Brasil. "Apesar de tímida, a participação dessas pequenas empresas precisa ser ampliada de uma forma progressiva e contínua. Elas são o que mais representam o Brasil", ressaltou. O diretor também falou da relevância da empresa de oferecer um serviço constante, fidelizando o importador. "Quando o produto é aceito pelo seu comprador, significa que o exportador tem um produto bom, de qualidade e que o importador está satisfeito com a relação comercial, criando um vínculo de longo prazo", destacou.

    Koc Pitt, um caso de sucesso

    Para enriquecer a palestra e mostrar aos demais participantes que a exportação pode ser uma realidade, o CIN trouxe um case para compartilhar a experiência positiva com a internacionalização, a partir da orientação do Centro Internacional de Negócios da Fibra. Trata-se da empresa brasiliense Koc Pitt, sexta maior fabricante de sandálias de borracha do País. O dono do negócio, Jeová Sousa, iniciou a confecção de sandálias de borracha há 19 anos, em um pequeno galpão localizado na região administrativa de Santa Maria. Ele conta que, ao pensar em alavancar seu negócio, decidiu pela prática da exportação. O primeiro passou foi procurar a Fibra. O total apoio veio por meio do CIN, que o orientou sobre como ingressar no mercado internacional. A decisão deu certo. Com quase uma década atuando no mercado externo, a Koc Pitt já exporta cerca de 240 mil pares de sandálias por mês para os Estados Unidos (Havai), Espanha, Franca, Marrocos (Magreb), Gâmbia, Guiné-Bissau, Angola, África do Sul, Peru e Equador.

    "É como fazer um bolo. Nós, empresários, temos todos os ingredientes, mas precisamos que alguém nos auxilie na receita, em como fazer. As orientações que eu recebi pelo CIN, no meu processo inicial para exportação, foram decisivas para que conseguisse estar onde estou hoje", ressaltou Jeová. O empresário ainda aconselhou aos participantes em se preocupar com a qualidade do seu produto para iniciar a venda externa. "Não que meu produto fosse ruim, mas os de lá são muito superiores. O mercado internacional é exigente e tem um controle de qualidade maior" completou. 

    Convênio de Internacionalização com a UCB

    Na ocasião, o presidente da Fibra assinou o Convênio de Cooperação Técnica com a Universidade Católica de Brasília para a elaboração de Planos de Marketing Internacional. O diretor da Escola de Gestão e Negócios da Universidade, André Cavalcante, destacou a importância do termo para o desenvolvimento dos conhecimentos dos alunos no campo das atividades práticas e para as responsabilidades da universidade como um todo.  “A universidade tem seu papel com a sociedade também. Sua função principal vai além das questões de ensino. Ela tem sua participação no desenvolvimento regional no ambiente do qual ela está inserida.” André ressaltou, ainda, a importância da cooperação para a participação, da universidade e dos alunos, na construção e crescimento das organizações e da cidade onde estão inseridos, além de agregar conhecimento para os alunos, tornando-os formadores de opiniões sobre o assunto. “O aluno sai da universidade com uma experiência fantástica, tendo passado por organizações desenvolvidas e que tem sua parcela de importância dentro da indústria, da participação da formação do produto e, principalmente, da economia regional”, completou.

    O diretor-secretário da Fibra, Paulo Eduardo de Ávila e Silva, falou da importância do Plano de Marketing para uma organização e da troca de conhecimentos, em que as empresas terão o suporte técnico e, a universidade, a prática da realização do estudo. "Já existem empresas pré-selecionadas, nas quais serão feitos os planos de marketing. As considerações feitas e os problemas colocados pelos empresários fazem parte da solução de um bom plano de negócio, seja ele para internacionalizar ou para recolocação no mercado interno. Não há como montar uma empresa ou ampliar seu negócio, se você não tem um plano".

    A entrega do paper para o 1º Ciclo do Convênio está prevista para este primeiro semestre de 2016, com a finalidade de servir de inteligência comercial para a tomada de decisão da empresa e análise de inserção no mercado internacional. Os referidos Planos de Marketing estão sendo elaborados pelos estudantes da disciplina de Marketing Internacional da UCB, supervisionados pela professora Camilla Cunha e pela representante da Fibra, Viviane Brunelly.

    Gabriela Soares
    Assessoria de Imprensa
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    Telefone: (61) 3362.6127
  • Empresários discutem planejamento estratégico com foco na exportação

    inseri glaucya braga fibraO aumento da competitividade, o estimulo da criatividade e a inovação são algumas da metas propostas pelo projeto “Inseri Pequenos Negócios” para que os empresários locais consigam diversificação de mercados por meio da exportação. O programa incentiva a internacionalização de Microempreendedores Individuais, microempresas e empresas de pequeno porte do DF. O primeiro encontro do projeto ocorreu, nesta terça-feira (21/7), na sede da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra).

    Os empresários de setores têxtil e calçados; móveis; software; máquinas e equipamentos; e alimentos e bebidas que não participaram do encontro, mas que têm vontade de exportar, ainda pode aderir ao projeto. Empresários filiados aos sindicatos filiados à Fibra não pagam pela consultoria. Os demais empresários do setor precisam investir, apenas, R$ 500 por ano.

    A participação fica condicionada à assinatura de um termo de adesão e diagnóstico, a presença nas capacitações e etapas de inteligência comercial, além das atividades propostas. Neste primeiro encontro, os empresários receberam capacitações sobre planejamento estratégico da exportação com o consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Marcos Assis.

    Em sua apresentação, Assis ressaltou a importância dos empresários estarem dispostos a enfrentar os processos burocráticos que envolvem a exportação. “Planejamento é a espinha dorsal de qualquer empresa que deseja exportar. As pessoas precisam entender que é burocrático, mas que não é impossível de ser superado”, explica.

    O consultor pontua também que é a partir de um planejamento sólido e consistente que as empresas conseguem sustentabilidade para se firmar no mercado exterior, pois, segundo ele, não basta se inserir, é preciso se manter no mercado externo. “O mercado é dinâmico. Para exportar, você tem que estar preparado para as adversidades. Não se pode exportar por modismo”, completa.

    A empresária Taiana Miotto está há 7 meses no mercado de vestuário e trabalha na estruturação de um planejamento estratégico para se posicionar no mercado internacional e se consolidar no mercado interno. “Exportar agrega valor a uma marca, além de uma série de outros benefícios que você tem com este processo que precisa ser bem estruturado”, comenta.

    Para Nathália Furlan, agente de comércio exterior das indústrias Rossi, o Inseri Pequenos Negócios é uma oportunidade de capacitação, atualização e de fazer contatos que, na opinião dela, é uma demanda do mercado e uma necessidade para quem quer fazer novos negócios. “Nós exportamos há algum tempo e o mercado nos demanda estar atento às novidades, participar de feiras e fazer sempre novos contatos”, conclui.

    O evento é uma parceria entre a CNI e o Sebrae Nacional, com apoio da Federação, por meio da Rede de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN). O próximo encontro do grupo será na sexta-feira, 7 de agosto. Os empresários que se enquadrem nas regras do Inseri Pequenos Negócios podem se inscrever no projeto por meio do e-mail:cin@sistemafibra.org.brou pelo telefone: (61) 3362-6122.

    Marcus Fogaça
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    Telefones: 3362-6127 / 96740238
    Foto: Glaucya Braga

  • Expert da exportação, Nicola Minervini, fará palestra gratuita na Fibra, nesta terça (8/9)

    nicola FiebA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) recebe, nesta terça-feira (8/9), o consultor italiano Nicola Minervini, autor do best-seller “O Exportador”. Ele virá à Casa para a palestra “Exportar com método - Ferramentas para atuar com sucesso nos mercados internacionais”, que tem o objetivo de transmitir a empresários locais suas experiências e métodos para internacionalização da pequenas e médias empresas (PME’s).

    A palestra é gratuita e organizada pelo Centro Internacional de Negócios do DF (CIN-DF) e será realizada no edifício-sede do Sistema Fibra (Sia Trecho 3, lote 225), a partir das 19h.

    O público poderá desfrutar da vasta experiência em marketing internacional, negócios e exportação, além de tirar dúvidas com o autor do best-seller “O Exportador”, que está na sua 6ª Edição e foi traduzido para várias línguas. “Esta é uma ótima oportunidade para os empresários que querem buscar novos mercados. Nicola Minervini é, sem dúvida, uma das maiores autoridades do mundo, quando o assunto é exportação”, avalia o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Nicola Minervini residiu no Brasil nos anos de 1968 a 1977 e de 1983 a 1991 e, atualmente, mora em Bergamo, Itália. Ele é bacharel em Economia (formado no Brasil) e em Engenheiro operacional (formado na Itália). Desde 1995 se dedica a consultorias para Pequenas e Médias Empresas (PME’s) e palestras em instituições de ensino na União Europeia e América Latina. Atualmente, uma de suas principais bandeiras é o desenvolvimento da competitividade internacional das PME’s.

    Marcus Fogaça
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  • Fibra incentiva Internacionalização

    internacionalizaçãoO fraco desempenho da economia brasileira tem aumentado os custos de produção no setor industrial brasileiro. O resultado desta combinação, aliada à menor intenção de consumo por parte das famílias e ao enfraquecimento da demanda interna refletem na falta de confiança do empresário, que está em 41 pontos, segundo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado pela Federação das Indústrias do Distrito Federal e afugentado investimentos.

    Uma das alternativas que os empresários têm para driblar o cenário de baixo crescimento é a busca pelo mercado externo. Plano de Ação para Internacionalização da Indústria, projeto da Confederação Nacional da Indústria por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), com às Federações de Indústrias dos Estados, o Sebrae e a Apex, tem viabilizado consultoria especializada para empresários interessados na exportação.

    Inicialmente o serviço é oferecido a empresários dos setores de alimentação e bebidas, moveis softwares e têxtil e vestuário, de todos os portes empresariais, para quem possam fazer negócios no exterior.

    Para fazer a adesão ao Plano de Ação para Internacionalização da Indústria o empresário precisa contatar a Fibra e preencher um termo de adesão, montar um diagnóstico virtual da empresa, identificar o setor de atuação, pagar uma contribuição anual de R$ 500,00 e participar das atividades propostas pelo projeto.

    Durante o lançamento do plano de atuação para empresas de alimentação e bebidas, em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (08/05), a consultora da CNI Rose Estácio, ressaltou a importância de as empresas buscarem a cultura exportadora para fugir da crise, inovar, conseguir novas certificações, ganhar reconhecimento no mercado local e receber benefícios fiscais do governo.

    “Vamos ajudar o empresário a se diversificar no mercado, aprimorando sua qualidade e diminuindo sua capacidade ociosa. Temos que mudar a mentalidade do empresário mostrando as vantagens da exportação. É preciso acompanhar todo o processo de inserção no mercado internacional”, comenta Rose Estácio.

    Os empresários do Distrito Federal interessados em conhecer o Plano de Ação para internacionalização da Indústria e sanar dúvidas podem entrar em contato pelo telefone 3362-6122.

    Marcus Fogaça

    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Glaucya Braga

  • Fibra incentiva os empresários do DF a participar do Inseri Pequenos Negócios

    internacionalizaçãoO projeto “Inseri Pequenos Negócios”, uma parceria entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sebrae, com apoio da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), vai incentivar a internacionalização de Microempreendedores Individuais, microempresas e empresas de pequeno porte do DF. O projeto é executado por meio da Rede de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN) e visa agregar competitividade, inovação, parcerias e negócios.

    O Centro Internacional de Negócios do DF (CIN-DF) realiza, na próxima quinta-feira (18/6), a palestra “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios – Inseri Pequenos Negócios”, para divulgar e explicar para os filiados da Federação os benefícios, vantagens, regras e metodologias para se aderir ao programa. O encontro será no auditório da Casa, às 19h.

    Podem participar do programa empresas dos setores têxtil e calçados, móveis, software, máquinas e equipamentos e alimentos e bebidas. Para adesão da consultoria, o empresário filiado à Federação não paga nada, já os não associados precisam investir, apenas, R$ 500 por ano. Os interessados devem preencher os termos de adesão e diagnóstico, participar das capacitações e etapas de inteligência comercial, além de ter frequência em mais de 70% das atividades propostas.

    Os Microempreendedores Individuais, microempresas e empresas de pequeno porte que se enquadrem nas regras do Inseri Pequenos Negócios podem esclarecer dúvidas sobre o projeto por meio do e-mail: cin@sistemafibra.org.br ou pelo telefone: (61) 3362-6122.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
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  • Fibra realiza workshop sobre mercado Norte Americano

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    A comercialização com o mercado Norte-americano tem se tornado cada vez mais atrativa para os brasileiros por se tratar de um negócio competitivo de alto nível. Para dar início a esta oportunidade de venda, é preciso que o empresário conheça as peculiaridades do país, o passo a passo para a comercialização, a cultura e a legislação, entre outros fatores decisivos.

    Por se tratar de um dos principais parceiros do Brasil, tanto para exportação quanto para importação, o Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), realizará, no dia 7 de junho, de 14h30 às 18h, o Workshop “Como ingressar no mercado Norte-Americano”. O evento é uma prévia do seminário realizado pela Câmara de Comércio Brasil-Flórida (BACCF), realizado anualmente na cidade de Miami, Flórida.

    De acordo com a gerente do CIN, Viviane Brunelly Tavares, este tipo de evento é importante para os empresários conhecerem o país antes de iniciarem um processo de internacionalização. Ela afirma que os Estados Unidos é o local mais cogitado para a exportação por ter uma imagem imponente e por sua popularidade. "É importante que os empresários conheçam as características do pais que deseja comercializar e identifiquem o perfil de consumo para saber se o seu produto se adéqua", enfatiza Viviane.

    O evento, que este ano está em sua segunda edição, abordará temas como: Soluções para os Exportadores; Franquias e Negócios; Investimentos por Pessoa Física e Jurídica no Exterior; A Florida, como sendo a porta para o Mercado Global e tratar das Oportunidades e Desafios desta comercialização. Para falar dos assuntos, foram convidados: Carlos Mariaca da Center Group, Jon Aboitiz da Globofran, Roberto Justo da Choaib, Paiva e Justo Advogados e Associados e um palestrante local, representante da FedEx Express.

    O evento será realizado no auditório do edifício-sede da Fibra e as inscrições são gratuitas, devendo ser feitas pelo e-mailinfo@brazilchamber.orgoucin@sistemafibra.org.br

    Para outras informações: (61) 3362-6122 ou 3403-0884. 

    Gabriela Soares
    Assessoria de Imprensa
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    Telefone: (61) 3362.6127

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