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  • Indústria do DF participa do 6º Congresso Brasileiro de Inovação

    congressodeinovaçãoglaucyabragafibra1Empresários e líderes sindicais brasilienses participaram nesta semana do 6º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria. Realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), nos dias 13 e 14/5, em no Sheraton WTC Golden Hall, em São Paulo, o evento teve por objetivo fortalecer o ambiente de inovação no Brasil.

    Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, é de extrema importância a presença de industriais dos diversos segmentos do DF no evento. “Investir em inovação é condição primordial para as empresas competirem e conquistarem novos mercados”, comentou. Os segmentos metalomecânico, madeira e mobiliário, TI, vestuário, construção civil, grãos, eletroeletrônicos, alimentos e gráfico estavam representados por empresários do DF no maior evento de inovação do País.

    O Brasil vem perdendo posições nos principais rankings internacionais de inovação a cada ano. No Índice Global de Competitividade 2014-2015, do Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa a 57ª posição entre 144 países – queda de 11 posições comparado ao relatório de 2012-2013. Já no Índice Global de Competitividade, no qual o International Institute for Management Development (IMD) e a Fundação Dom Cabral comparam o desempenho de 60 países, o Brasil estava na 38ª posição em 2010, passou para 44ª em 2011, 46ª em 2012, 51ª em 2013 e chegou a 54ª em 2014.

    Na abertura do evento, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, ressaltou que a prosperidade do País depende de um esforço conjunto e de ações coordenadas entre os setores produtivo, acadêmico e público. “É isso que fortalecerá a estratégia de inovação da indústria brasileira. O avanço se dará com investimentos pesados em educação e em desenvolvimento tecnológico empresarial, com estímulo à criatividade, com leis mais claras e um sistema de financiamento mais diversificado”, disse.

    Já o presidente do Sebrae, Luzi Barreto, acredita que o Brasil não terá inovação se não incorporar os pequenos negócios ao processo de encadeamento produtivo, que é a estratégia para aumentar a competitividade por meio de relacionamentos cooperativos entre pequenas e grandes empresas. “Com o encadeamento ganham os empreendedores de pequeno porte, porque eles se inserem na cadeia de valor da indústria, gerando um maior volume de negócios e aumento de competitividade. Ganham as grandes empresas, porque passam a contar com uma gama maior de fornecedores, negociando preços melhores, ampliando a flexibilidade no fornecimento e na distribuição. Encadeamento pressupõe relacionamentos de longo prazo”, observa.

    Segundo a presidente do Sindicato das Indústrias Fabricantes e de Reparação e Manutenção de Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Industriais, Elétricos e Eletrônicos do DF (Sindeletro-DF), Maria de Lourdes da Silva, diante do cenário de baixo crescimento na economia do País, com demanda enfraquecida e com a intenção de consumo das famílias em queda, é imprescindível que as empresas adotem uma postura diferenciada e se reinventem. “Inovar, portanto, é questão de sobrevivência”, afirmou.

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    Pesquisa lançada pela CNI no Congresso revela que seis em cada dez líderes empresariais que comandam negócios inovadores consideram que o grau de inovação no Brasil deixa a desejar. Quando a pesquisa questionou a opinião deles sobre este tema, 54% responderam que o grau de inovação da indústria brasileira é “baixo” e outros 8% responderam “muito baixo”; 35% afirmaram “nem alto, nem baixo” e apenas 3% classificaram como “alto”. O estudo foi divulgado nesta terça-feira (12), em São Paulo.

    O DF no cerne da inovação

    Também durante congresso foi lançada a publicação Inovar é fazer: 22 casos de inovação de pequenas, médias e grandes empresas. O livro reúne experiências de inovação bem sucedidas e que servem de exemplo e inspiração a outras empresas que querem inovar. Os casos têm características peculiares, com trajetórias que ilustram situações de administração de riscos, gestão da inovação, parcerias, apoios externos, política de propriedade intelectual, busca por visibilidade e reconhecimento e, principalmente, resultados.

    A empresa brasiliense WiseIndústria de Telecomunicações, uma das vencedoras do Prêmio Nacional de Inovação 2014, na categoria Gestão da Inovação (Médias Empresas) fez parte da publicação.

    Para a dona da Wise, Suely Silva, ex-diretora de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra, estar à frente desta diretoria na Federação foi fundamental para acreditar na inovação. “Implantamos na nossa empresa a gestão da inovação, baseada no projeto Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI)”, contou.

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    Suely explica que lançou o portal Inova Wise, em que os funcionários podem postar as ideias que têm de inovação e, se absorvidas pela empresa, o autor da inovação tem participação nos lucros. A empresa também criou um grupo gestor de inovação que reúne e estuda a viabilidade de cada ideia proposta. “Apesar da queda da indústria com o cenário de recessão da economia, com os novos produtos propostos pelos nossos funcionários, aumentamos 14% nas vendas. Portanto, a inovação é vital para empresa. Se não inovar, você morre”, completou. 

    A diretora de inovação da CNI, Gianna Sagazio, ressaltou que a inovação deve estar no DNA de cada empresa e ser inerente à estratégia de crescimento. “A publicação reforça o papel da CNI de incentivar investimentos e disseminar a importância da inovação empresarial. Sem isso, não há competitividade. Para inovar é preciso persistência e ousadia. Os resultados normalmente vêm em médio e longo prazo, mas certamente valerão a pena”, afirma Gianna.

    Ainda na ocasião, foi anunciada a Chamada Nacional de Projetos. O convênio, assinado pela CNI e pelo Sebrae, terá aporte de R$ 20,5 milhões. A iniciativa tem o objetivo de apoiar, técnica e financeiramente, micros e pequenas empresas industriais por meio de consultorias em gestão da inovação e gestão empresarial. Os projetos devem ser apresentados pelos Núcleos Estaduais de Inovação do Sistema Indústria, sediados nas Federações, Sesi, Senai e IEL estaduais, em parceria com as Unidades Federativas do Sebrae.

    O Congresso

    A programação do evento contou com alguns dos principais especialistas em financiamento, propriedade intelectual, recursos humanos e engenharias, startups e pequenos negócios e tecnologias do futuro. Entre eles, estiveram: Antony Taubman, diretor da divisão de propriedade intelectual da Organização Mundial do Comércio (OMC); Cesar Hidalgo, líder do grupo Conexões Macro do Media Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT); Deborah Wince-Smith, CEO do Council of Competitiveness (EUA); Elizabeth Reynolds, diretora-executiva do Centro de Performance Industrial do Massachusetts Institute of Technology (MIT);  Mariana Mazzucato, professora de Economia da Inovação da Universidade de Sussex (Inglaterra); Richard Miller, reitor do Olin College of Engineering (EUA); Sethuraman Panchanathan, diretor do Instituto Global de Sustentabilidade da Universidade Estadual do Arizona (EUA); Thomas Mason, diretor do Oak Ridge National Laboratory (EUA); William Goldstein, diretor do Lawrence Livermore National Laboratory (EUA).

    Além deles, também participaram convidados especiais de empresas que são referências mundiais em inovação: Bernardo Gradin, presidente da GranBio; Guruduth Banavar, vice-presidente de Computação Cognitiva da IBM; James Phillips, presidente do Conselho de Administração e CEO da NanoMech; John Kao, CEO e fundador da EdgeMakers; Josie Adams, vice-presidente global de inovação da AVON; Ken Washington, vice-presidente de Pesquisa e Engenharia Avançada da FORD Mundial; Láercio Cosentino, presidente e CEO da TOTVS; Mauro Kern, vice-presidente executivo de operações da EMBRAER; Pedro Passos, cofundados da NATURA; Ricardo Pelegrini, gerente-geral da unidade de serviços para IBM Amércia Latina.

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    Para o assessor de Assuntos de Desenvolvimento Tecnológico da Fibra, Edson Neri, o time de convidados foi o diferencial do evento. “Sem sombra de dúvidas a qualidade técnica das apresentações foi o que mais me chamou atenção no congresso”, observou.  O assessor completou: “Os eventos paralelos, como os desafios de startups patrocinados pela Natura e pela Braskem também foram destaques da programação”.

    O Prêmio Nacional de Inovação

    As pequenas, médias e grandes empresas vencedoras do Prêmio Nacional de Inovação 2015 foram conhecidas na noite de quarta-feira (13), também durante o 6º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria. Elas estavam entre as 28 finalistas selecionadas a partir das 2.219 inscritas para a edição deste ano. As empresas repartirão R$ 900 mil pré-aprovados no Edital SENAI SESI de Inovação, além de participação em missão técnica internacional e curso de educação executiva em escola de negócios reconhecida internacionalmente. 

    Suzana Leite

    Assessoria de Imprensa da Presidência
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
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    Foto: Glaucya Braga/Fibra e José Paulo Lacerda/CNI

     

  • Selo inédito marca o reposicionamento da indústria do DF

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    É pública a marca “Indústria Brasília”.  O selo, criado para identificar os produtos produzidos pelo parque fabril da Capital Federal, é uma iniciativa inédita da Federação das Indústrias do DF (Fibra) e o Sebrae no DF. A cerimônia de lançamento ocorreu no mezanino da Torre de TV, cuja vista permitiu aos presentes contemplar o maior cartão postal da cidade, a Esplanada dos Ministérios. Ainda durante o evento, as entidades assinaram um termo de cooperação técnica, que prevê as ações do Projeto de Promoção da Indústria do DF. 

    Segundo o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, este é um marco para a restruturação e reposicionamento da indústria do DF e irá começar pelas empresas que já adotaram a capital do país como inspiração. “Aqui tem uma riqueza de produtos, que eventualmente não são conhecidos como de Brasília ou de qualidade. De imediato, esta será uma campanha para mostrar à população que aqui tem produtos internos que ela conhece e gosta, mas que não sabe que é produzido aqui”, explica.

    Jamal ressalta, ainda, que o selo é uma resposta imediatista às demandas do setor industrial brasiliense, que possui mais de 5,6 mil unidades, empregando cerca de 100 mil pessoas, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Diretor superintendente do Sebrae no DF, Antônio Valdir Oliveira filho, lembra que a maior parte destes empreendimentos industrias locais são de micro e pequeno porte e se adequam ao escopo do Sebrae no DF.

    “Essa parceria vai alavancar os setores de serviço e comércio aliados à indústria, trazendo um desenvolvimento estruturado para a capital do país. Queremos construir juntamente com a Fibra um novo modelo de desenvolvimento econômico, para driblar a crise e alavancar novos postos de trabalho”, completa Antônio Valdir.

    As duas entidades seguem com um extenso cronograma de implementação do Projeto. Em setembro, o corpo técnico da Fibra e do Sebrae terão acesso à pesquisa: Perfil da Indústria de Brasília, lançada em parceria com a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). A partir disso, será traçado o perfil e as regras para que as empresas possam estampar em seus produtos a marca. Os primeiros impactos da iniciativa devem ser colhidos efetivamente na Semana da Indústria do próximo ano, com a 1ª Mostra da Indústria de Brasília.

    O evento será uma grande feira de exposição e negócios do que as indústrias do DF produzem. Com foco nas novas diretrizes que a Federação tem dado ao setor o empresário, Valter Dantas conta que já estuda desenvolvimento de novas ferramentas para atender e ofertar um serviço ainda melhor para a população do DF. “Queremos fomentar um novo mercado, tendo a sustentabilidade e praticidade como uns dos principais focos”, afirma Dantas, que atende a indústria de óleos e lubrificantes.

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    Aprovação do Executivo e Legislativo

    O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, e a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão, estiveram no lançamento do selo “Indústria Brasília”. Ambos ressaltaram a importância da iniciativa para estimular a economia local e driblar a crise financeira que atinge o país como um todo. “Gerar oportunidade de trabalho e alternativas de renda melhora acaba melhorando a qualidade de vida. Quermos articular parceria com empreendedores locais e promover o desenvolvimento do setor produtivo local. A marca ‘Indústria Brasília’ é bem vinda e vai agregar valor a esta política”, diz Rollemberg. 

    Suzana Leite
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    Marcus Fogaça
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  • Distrito Federal recebe a 6ª edição da Hair Brasília and Beauty, que tem apoio da Fibra

    hair brasilia glaucya bragaCerca de 30 mil pessoas devem passar pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, até esta terça-feira (14/7), para prestigiar a sexta edição da Hair Brasília and Beauty. A feira é voltada aos profissionais da beleza, como cabeleireiros, maquiadores, esteticistas, depiladoras, até o público em geral. A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) é uma das apoiadoras do evento.

    Durante a abertura da feira, o presidente da Federação, Jamal Jorge Bittar, ressaltou a importância em se estimular e motivar os empresários a investirem no setor, principalmente nas indústrias de cosméticos que estão instaladas no DF. “É um setor que consegue driblar as dificuldades econômicas do país. E um evento como esse traz riqueza e impulsiona o empreendedorismo”, comenta Bittar.

    A empresária Maria do Carmo, uma das expositoras do stand da Fibra, afirma que o evento é importante para fazer parcerias, fechar negócios e criar oportunidades de expansão. “O bem estar está em primeiro lugar, por isso o mercado da beleza está sempre em alta. Temos que aproveitar disso e expandir nossos horizontes”, comenta a empresária.

    Segundo um mapeamento do Sebrae, no DF existem cerca de 20 indústrias voltadas ao setor da beleza, produzindo os mais variados produtos. Entre distribuidores e salões de beleza, a capital do país emprega mais de 50 mil pessoas, que estão divididas entre as mais de três mil micro e pequenas empresas, empreendedores individuais e muitos outros trabalhadores informais.

    “Essa cadeia de beleza é importante para nossa cidade. Temos aqui uma renda elevada e um bom potencial de consumo”, comenta o diretor do Sebrae, Júlio Miragaya. Para promover a expansão do setor, a feira vai proporcionar ao público uma série de cursos, congressos, simpósios, workshops, palestras, além de apresentar as últimas novidades do setor.

    O presidente do Sindicato das Empresas do Comércio Varejista de Cosméticos, Produtos de Perfumaria e Higiene Pessoal do Distrito Federal (Sindbele), Valteni Souza, cobra do governo mais políticas de estímulo do setor e defende a criação de um polo da beleza no DF. “A Fibra já comprou a ideia do desenvolvimento de uma cidade da beleza, precisamos tirar isso do papel”, disse.

    A subsecretária de micro e pequena empresa e empreendedor individual do DF, Karina Rosso, se comprometeu, durante o evento, a criar uma minuta para entregar ao governador do DF, Rodrigo Rollemberg com proposições que ajudem a fomentar e incrementar o setor nos próximos anos.

    A Hair Brasília and Beauty tem como principal foco em 2015 a qualificação do profissional do setor, além da geração de renda. A feira de 2015 deve movimentar cerca de R$ 30 milhões em transações no mercado. Os interessados em participar devem se inscrever pelo site: www.hairbrasilia.com.br. A entrada é franca, mas os organizadores pedem a doação de um quilo de alimento não-perecível por visitante. 

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  • Empresários discutem planejamento estratégico com foco na exportação

    inseri glaucya braga fibraO aumento da competitividade, o estimulo da criatividade e a inovação são algumas da metas propostas pelo projeto “Inseri Pequenos Negócios” para que os empresários locais consigam diversificação de mercados por meio da exportação. O programa incentiva a internacionalização de Microempreendedores Individuais, microempresas e empresas de pequeno porte do DF. O primeiro encontro do projeto ocorreu, nesta terça-feira (21/7), na sede da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra).

    Os empresários de setores têxtil e calçados; móveis; software; máquinas e equipamentos; e alimentos e bebidas que não participaram do encontro, mas que têm vontade de exportar, ainda pode aderir ao projeto. Empresários filiados aos sindicatos filiados à Fibra não pagam pela consultoria. Os demais empresários do setor precisam investir, apenas, R$ 500 por ano.

    A participação fica condicionada à assinatura de um termo de adesão e diagnóstico, a presença nas capacitações e etapas de inteligência comercial, além das atividades propostas. Neste primeiro encontro, os empresários receberam capacitações sobre planejamento estratégico da exportação com o consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Marcos Assis.

    Em sua apresentação, Assis ressaltou a importância dos empresários estarem dispostos a enfrentar os processos burocráticos que envolvem a exportação. “Planejamento é a espinha dorsal de qualquer empresa que deseja exportar. As pessoas precisam entender que é burocrático, mas que não é impossível de ser superado”, explica.

    O consultor pontua também que é a partir de um planejamento sólido e consistente que as empresas conseguem sustentabilidade para se firmar no mercado exterior, pois, segundo ele, não basta se inserir, é preciso se manter no mercado externo. “O mercado é dinâmico. Para exportar, você tem que estar preparado para as adversidades. Não se pode exportar por modismo”, completa.

    A empresária Taiana Miotto está há 7 meses no mercado de vestuário e trabalha na estruturação de um planejamento estratégico para se posicionar no mercado internacional e se consolidar no mercado interno. “Exportar agrega valor a uma marca, além de uma série de outros benefícios que você tem com este processo que precisa ser bem estruturado”, comenta.

    Para Nathália Furlan, agente de comércio exterior das indústrias Rossi, o Inseri Pequenos Negócios é uma oportunidade de capacitação, atualização e de fazer contatos que, na opinião dela, é uma demanda do mercado e uma necessidade para quem quer fazer novos negócios. “Nós exportamos há algum tempo e o mercado nos demanda estar atento às novidades, participar de feiras e fazer sempre novos contatos”, conclui.

    O evento é uma parceria entre a CNI e o Sebrae Nacional, com apoio da Federação, por meio da Rede de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN). O próximo encontro do grupo será na sexta-feira, 7 de agosto. Os empresários que se enquadrem nas regras do Inseri Pequenos Negócios podem se inscrever no projeto por meio do e-mail:cin@sistemafibra.org.brou pelo telefone: (61) 3362-6122.

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  • Fibra e Sebrae lançam marca de promoção da Indústria Brasília, na Torre de TV

    projeto industria brasilia fibra sebraeNa próxima terça-feira (23), será conhecida a marca Indústria Brasília. O lançamento do selo -criado para identificar o produto ‘Made in Brasília’ - será realizado no mezanino da Torre de TV, às 10h. A iniciativa é da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae no DF), e faz parte das ações previstas no Projeto Promoção da Indústria do DF. A cerimônia contará com a presença do governador Rodrigo Rollemberg, ministros, parlamentares, secretários de Estado, além de representantes de todo o setor produtivo.

    A marca Indústria Brasília nasce com objetivo de mudar o perfil do consumo no DF. A proposta é que a população reconheça e ateste a qualidade dos produtos produzidos na cidade. “Queremos, com o selo, valorizar o produto feito aqui. Ao consumir o produto Indústria Brasília, a riqueza produzida no parque fabril brasiliense é retida na própria capital federal. Falo de todo o processo produtivo, que inclui desde impostos até a geração de emprego e renda”, diz o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Durante a cerimônia de lançamento da marca, a Fibra e o Sebrae no DF assinarão um Termo de Cooperação Técnica, com uma série de ações para impulsionar o setor industrial local.

    “ Essa parceria com a Federação das Indústrias é uma oportunidade para o Sebrae no DF cumprir sua missão no apoio as micro e pequenas empresas, que são o grande universo das indústrias do Distrito Federal”, ressalta o diretor superintendente do Sebrae no DF, Antônio Valdir Oliveira Filho.

    O Projeto Promoção da Indústria do DF prevê o mapeamento das empresas industriais instaladas no DF, bem como qual o potencial empregatício e o faturamento do setor. O perfil da indústria brasiliense permitirá que as instituições subsidiem o prosseguimento das ações subsequentes do Projeto. A ideia é que os dados sejam divulgados em setembro deste ano, momento em que será realizado o 1º Seminário da Indústria de Brasília, sob o tema ‘Infraestrutura necessária para a atração de investimentos’.

    Encerrando 2015, será realizada a 1ª Rodada de Negócios da Indústria de Brasília, com vistas a fomentar o mercado local. Já as fases posteriores contemplam o 2º Seminário, agora com o viés da Inovação e da Sustentabilidade, em março de 2016, e a 1ª Mostra da Indústria de Brasília, que pretende ser o grande marco do Projeto, em maio de 2016.

    Números da Indústria Local

    Dados da RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o DF possui um total de 5,6 mil indústrias, e emprega mais de 100 mil pessoas, considerando a Transformação e a Construção Civil. Além disso, segundo as Contas Nacionais do IBGE, o PIB Industrial do DF gira em torno de R$ 8,4 bilhões ano. 

    Suzana Leite
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  • Fibra incentiva os empresários do DF a participar do Inseri Pequenos Negócios

    internacionalizaçãoO projeto “Inseri Pequenos Negócios”, uma parceria entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sebrae, com apoio da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), vai incentivar a internacionalização de Microempreendedores Individuais, microempresas e empresas de pequeno porte do DF. O projeto é executado por meio da Rede de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN) e visa agregar competitividade, inovação, parcerias e negócios.

    O Centro Internacional de Negócios do DF (CIN-DF) realiza, na próxima quinta-feira (18/6), a palestra “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios – Inseri Pequenos Negócios”, para divulgar e explicar para os filiados da Federação os benefícios, vantagens, regras e metodologias para se aderir ao programa. O encontro será no auditório da Casa, às 19h.

    Podem participar do programa empresas dos setores têxtil e calçados, móveis, software, máquinas e equipamentos e alimentos e bebidas. Para adesão da consultoria, o empresário filiado à Federação não paga nada, já os não associados precisam investir, apenas, R$ 500 por ano. Os interessados devem preencher os termos de adesão e diagnóstico, participar das capacitações e etapas de inteligência comercial, além de ter frequência em mais de 70% das atividades propostas.

    Os Microempreendedores Individuais, microempresas e empresas de pequeno porte que se enquadrem nas regras do Inseri Pequenos Negócios podem esclarecer dúvidas sobre o projeto por meio do e-mail: cin@sistemafibra.org.br ou pelo telefone: (61) 3362-6122.

    Marcus Fogaça
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  • Parceria promove o produto Made in Brasília

    Semana da IndústriaA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e o Sebrae no DF lançam, ainda esse mês, o Projeto Promoção da Indústria do DF. O objetivo da iniciativa é mudar o perfil consumidor do DF, apresentando à população os produtos produzidos na cidade.  Para tanto, na ocasião, as instituições assinarão um Termo de Cooperação, com diversas ações previstas para impulsionar o parque fabril brasiliense.

    A grande novidade do Projeto será o lançamento da marca Brasília. A proposta é criar um selo que identifique os produtos ‘Made in Brasília’. “Queremos valorizar o produto feito aqui. É imprescindível que a riqueza produzida no DF seja retida na própria capital federal, sendo reconhecido pela população”, diz o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    Outras ações estão previstas. A ideia é que seja realizado um mapeamento das empresas industriais instaladas no DF, bem como qual o potencial empregatício e o faturamento do setor. Diante do cenário apurado, pretende-se trabalhar em um seminário para discutir os gargalos e oportunidades da indústria local, bem como em uma fase posterior, realizar uma rodada de negócios para fomentar o mercado local.

    Em breve, mais informações.

    Suzana Leite
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  • Presidente da Fibra prestigia abertura da 23ª Feira do Empreendedor

    feiradoempreendedor glaucya bragaO presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, participou, nesta quarta-feira (26/8), da abertura da 23ª Feira do Empreendedor, realizada pelo Sebrae no DF. O evento traz aos participante uma série de palestras, cursos e consultorias com o objetivo de fomentar a competitividade e a sustentabilidade em um ambiente propício à geração de negócios, informações e conhecimento.

    Jamal chama a atenção para o Estado e as entidades de classe se organizarem para auxiliar os empreendedores a desenvolverem da melhor forma possível seu negócios. “Temos que enxergar na crise a oportunidade de fazer negócios, gerando emprego e renda. O Sebrae é um importante aliado nosso quando assunto é dar suporte e incentivar os empresários a empreender. Essa cultura tem que ser internalizada na nossa cidade”, completa. 

    Nos cinco dias de evento (26 a 30/8), a 23ª Feira do Empreendedor deve receber mais de 20 mil empresários de pequenos negócios (micro e pequenas empresas, microempreendedores individuais e agricultores familiares), além de potenciais empresários e potenciais empreendedores.

    Esta é a primeira vez que o evento é realizado no Taguaparque, em Taguatinga. Segundo Luís Afonso Bermúdez, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no DF, a região abriga o maior número de empreendimentos de micro e pequenos negócios da capital do país. Por esse motivo, a cidade foi escolhida para abrigar a 23ª edição da feira.

    Com slogan “Empreender faz bem”, a Feira do empreendedor disponibiliza informações para os empresários de como empreender um novo negócio e como melhorar o seu negócio, como explica Bermúdez. “Entrar no mercado é um desafio nós sabemos que não é fácil, mas o Sebrae está ao lado do empreendedor, fornecendo todo tipo de informação que ele precisa”, completa.

    A abertura das atividades da 23ª Feira do Empreendedor contou ainda com a participação do vice-governador do DF, Renato Santana, a subsecretária de Micro e Pequena Empresa e Empreendedor Individual, da Secretaria de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Karina Rosso, o Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos e diversos outros parceiros do Sebrae no DF.

    Seminário da Água

    Antônio Navarro, diretor da Fibra, falou a um grupo de empresários durante um dos seminários propostos pela feira, sobre os desafios que a população como um todo deve enfrentar para fazer o uso consciente dos recursos hídricos do DF. Segundo dados da Codeplan, o brasiliense consome, em média, 186 litros de água, valor esse superior a média de consumo nacional, que é de 110 litros por habitante.

    “Chegaremos a 2030 com população de aproximadamente 3,7 milhões de pessoas, segundo estudos da Codeplan. Serão 1,5 milhão de habitantes a mais no DF. Nosso maior desafio é chegar em 2030 consumindo a mesma quantidade de água que consumimos hoje. Portanto, precisamos repensar a forma que estamos usando nossos recursos hídricos. A curto prazo não há problemas, mas no futuro podemos ter sérios prejuízos” diz.

    O seminário foi fruto da parceria que a Fibra mantém com o Sebrae no DF. A Federação convidou também o empresário Fábio Caribé, de uma empresa ligada a construção civil, que adota, por iniciativa própria, uma série de ações de sustentabilidade, entre elas, o reuso da água. Na oportunidade, o empresário pode explicar melhor como funciona as práticas que adota.

    Marcus Fogaça
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    Foto: Glaucya Braga

     

     

     

  • Sebrae apresenta escopo de atendimento a diretoria plena da Fibra

    reuniãodiretoriaplenaglaucyabragafibra2O superintendente do Sebrae-DF, Antônio Valdir Oliveira, participou nesta quarta-feira (29/04) da 363ª reunião da diretoria plena da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra). Durante o encontro, Valdir conversou com o colegiado da Casa sobre a participação e importância do trabalho desenvolvido pelo Sebrae junto as Micro e Pequenas Empresas (MPE) e Micro Empreendedor Individuais (MEI) do DF.

    O encontro reúne todos os membros da diretoria da Fibra para deliberar sobre assuntos de interesse do Sistema e sindicatos filiados. Na ocasião, Valdir reafirmou o interesse e o comprometimento do Sebrae em atuar em conjunto com o setor produtivo do DF, sobretudo investindo na capacitação das MPE’s e MEI’s. “Quando fortalecemos os pequenos empresários estamos fortalecendo o sistema como um todo”, destaca.

    Valdir Oliveira colocou o escopo do Sebrae a disposição da diretoria e sindicatos filiados à Casa e ressaltou que para atender a necessidade de determinado setor a base de empresários precisa estar organizada e preparada, pois assim haverá impactos positivos no comportamento desse setor na economia do DF. “Entender o conjunto de atuação da base para saber o impacto em dois ou três anos e ver onde o setor quer chegar é melhor que fazer consultorias pontuais”, explica Valdir.

    O atendimento realizado pelo Sebrae é baseado em quatro vertentes, sendo a primeira no levantamento de informações e estudos da empresa para a preparação do ambiente de assessoramento. A segunda baseia-se na capacitação do empreendedor e a terceira em oferecer consultoria sobre os negócios da empresa. A última etapa do processo é a promoção comercial da empresa.

    Segundo levantamento realizado pelo Sebrae no quadriênio 2010/2014, o número de micro e pequenos empresários atendidos pelo Sebrae saltou de 34 mil em 2011 para mais de 50 mil no fim do ano passado. A crescente foi atribuída pelo superintendente do ao aumento de empreendedores individuais que buscaram atendimento e consultoria junto à entidade. 

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    Outro dado apresentado ao colegiado da Fibra foi sobre a quantidade de atendimentos feitos aos MEI’s e MPE’s realizadas nos últimos quatro anos, que passou da marca de 163 mil. Ao todo, foram mais de 443 mil horas de consultorias e outros 218 mil empreendedores em salas de aula recebendo palestras, cursos, seminários ou workshops.

    O presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, agradeceu a presença da equipe do Sebrae em atender ao convite feito pela da Casa para falar sobre a experiência do Sebrae-DF com o empresários locais. “A cúpula do Sebrae-DF está nos prestigiando com um encontro proveitoso e personalizado. Obrigado por nos trazer todas essas informações importantes”.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
    Telefone: 3362-6127
    Foto: Glaucya Braga

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