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  • Colômbia: um mercado inspirador para a indústria do vestuário brasiliense

    colombiamoda inexmodaParis, Londres, Milão, Nova York e até Tóquio. Essas são algumas das cidades mais importantes do mundo quando o assunto é moda. Por esta razão, exportar roupas e calçados para estes destinos é o objetivo de dezenas de empresas ligadas à indústria têxtil de todo o país. No entanto, o que muitos empresários ainda não se atentaram é ao expressivo e diversificado mercado latino-americano.

    Esta constatação é da primeira vice-presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário do Distrito Federal (Sindiveste), Mábel De Bônis. A empresária compôs uma comitiva para uma missão de reconhecimento e análise da 26ª Colombiamoda, na Cidade de Medellin, Colômbia, entre os dias 28 e 31 de julho. A feira movimentou, neste ano, mais de US$ 341 milhões, 11% a mais que o esperado pela organização.

    A Colombiamoda atraiu em três dias mais de 60,7 mil pessoas, que passaram pelos  mais de 650 stands expositores, desfiles, workshops, palestras e apresentações culturais. “É um evento grandioso, o que gera uma série de oportunidades de negócios para vários setores. Na Colômbia, o setor de vestuário recebe muito apoio do governo, centros acadêmicos e da população”, aponta Mábel.

    Negócios gerados

    Segundo Inexmoda, organizadora da feira, houve um aumento de 22% no número de negócios gerados entre empresas daquele país, no comparativo com 2014. No mercado internacional, o incremento de vendas subiu 10% na relação com o ano anterior e atingiu um total de 36 países.

    A região do Caribe e da América Central registrou expansão nas vendas de 69% e 28%, respectivamente, no comparativo com 2014. “Dentro da feira não se ouvia falar em crise econômica. Estavam todos dispostos a investir e comprar. Um cenário que nos impressionou”, comenta Mábel.

    Em entrevista ao periódico El Colombiano, o vice-presidente da Exportação Protocolombia destacou que as principais possibilidades de negócios durante a feira foram para países da América Central, México, Além do Canadá e Estados Unidos.

    Expositores

    O Brasil marcou presença no evento como o terceiro país com mais expositores na feira, com uma fatia de 12% do total de empresas internacionais, atrás de mercados como Portugal (35%) e Peru (14%), em primeiro e segundo maiores expositores respectivamente. “A Colombiamodas é uma vitrine incrível para as empresas brasileiras e fica em um país vizinho. A empresa que organiza transmite todo o evento para o mundo, olha que boa oportunidade de vitrine”, defende Mábel De Bônis.

    De acordo com a primeira vice-presidente do Sindiveste, Brasília deve se espelhar nesse tipo de evento e buscar soluções parecidas para fazer da capital um importante polo de desenvolvimento da indústria do vestuário brasileiro. “Temos toda a américa espanhola para fazer negócios. É um mercado expressivo que merece atenção. Com boas estratégias e políticas de incentivo conseguimos espaço nele”, defende. 

    Marcus Fogaça
    Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
    e-mail:marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
    Telefones: 3362-6127 / 96740238

  • Fibra recebe curso “Como pagar menos tributos?”

    PDA - Como pagar menos tributos?Ricardo Nogueira, consultor da Confederação das Indústrias (CNI), estará na sede da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), na terça-feira (24/03), para ministrar o curso “Como pagar menos tributos?”. O evento será exclusivo a empresários filiados ao Sindicato das Indústrias do Vestuário do Distrito Federal (Sindiveste-DF) e será realizado de 9h às 18h30. O número de vagas é limitado a 20 participantes, sendo um representante por empresa

    Segundo dados da CNI, a tributação tem o maior impacto sobre a competitividade do setor em todo país. Entre os tributos que mais pesam ao empresário, a desoneração da folha de pagamentos (82%), a burocracia para pagamento de tributos (64%) e o adicional do FGTS (52%) lideram a lista de contas que o empresário precisa lidar.

    O objetivo do curso, que faz parte da programação do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), é caracterizar os principais regimes tributários do país, de forma com que os participantes possam avaliar qual é o melhor para cada tipo de empresa. Quem participar do evento terá a chance de aprimorar seu conhecimento acerca do complexo sistema tributário brasileiro e na atuação coletiva dos empresários, por meio da Fibra.

    Os interessados em participar do curso têm até sexta-feira (20/03) para se inscrever por meio do telefone 3234 – 0414 ou pelo e-mail sindiveste.df14@gmail.com. O curso é gratuito!

    O consultor

    Ricardo Nogueira é bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Moraes Junior Mackenzie Rio. Possui 30 anos de experiência em assessoria contábil, tributária, fiscal e trabalhista. É sócio diretor da Fama Contabilidade Ltda e diretor executivo do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Rio de Janeiro - Sescon-RJ e da Associação dos Profissionais de Contabilidade do RJ – UNIPEC.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
    e-mail: marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
    Telefone: 3362-6127
    Crédito: Glaucya Braga 

  • Sindiveste lança catálogo de moda na Fibra

    sindiveste1A falta de um ambiente favorável aos negócios, somada ao atual cenário de recessão econômica no País, tem tido reflexos imediatos no empresariado brasileiro. As políticas de arrocho fiscal têm comprometido a intenção de compras das famílias, assim como têm neutralizado os investimentos e impossibilitado a manutenção dos empregos por parte dos empresários, que já sofrem com uma das maiores cargas tributárias do mundo. Reflexo disto é a queda no Índice de Confiança do Empresário Industrial do Distrito Federal (ICEI-DF), que apresentou em março o menor patamar da série histórica - registrando 34,6 pontos no mês em análise. Por este motivo, reinventar o negócio torna-se imprescindível para a sobrevivência da empresa. 

    A internacionalização é, segundo o presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, das saídas para driblar as dificuldades no mercado interno. “As crises também são momentos de oportunidades. Quem não encolhe faz a oportunidade”, comentou Jamal, durante o lançamento do projeto "Brasilia - Brands and Designers", nesta quarta-feira (22), na sede da Casa.

    O Brasilia - Brands and Designers é fruto de uma parceria entre Sindicato da Indústria do Vestuário do Distrito Federal (Sindiveste) e a semana de moda brasiliense, a Capital Fashion Week (CFW). A Federação apoia a iniciativa e, durante o evento de lançamento do catálogo de moda, o Sindicato assinou um convênio com o Sesi e o Senai/DF para acessibilizar os serviços do Sistema Fibra aos empresários e empregados do setor.

    Em seu discurso, Jamal também falou sobre a importância de projetos no fortalecimento da economia do setor. Segundo ele, o empresário deve ver o sindicato e a Federação como parceiros. “Sintam-se estimulados a crescer e buscar o associativismo junto a Casa”, ressaltou.

    O projeto "Brasilia - Brands and Designers" terá a missão de incluir o Distrito Federal nos principais circuitos de moda do país e do mundo, além de alavancar a economia do setor de vestuário na capital. A ação tem o intuito de promover a internacionalização das empresas locais e apresentar ao público as peças de roupas que são confeccionadas nas indústrias do DF.

    A iniciativa foi testada inicialmente nos Estados Unidos com 17 empresas, entre elas Apoena, Bia Balu, Confraria, Difuzi, Ediene Costa, Guilda, Jukaf, KocPitt, Muv Shoes, Rapha Fitness, Summershop, Umana e Vento Radical, que tiveram seus produtos fotografados no “catálogo Nova”, após curadoria, na qual foram avaliados dados técnicos e de estilo, pelos designers Lurdinha Danezzy, Carol Nemoto, Sandra Lima e Viviane Kulczynski.

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    “Temos a intenção de estimular a exportação, mas queremos, também, que o público do DF consuma o que é produzido aqui. Temos poder aquisitivo para isso e agora vamos promover essas empresas”, comenta a presidente do Sindiveste, Walquiria Pereira Aires.

    Os produtos apresentados variam entre roupas femininas, masculinas, calçados e acessórios. Nesta manhã, durante desfile que encerrou a solenidade, os convidados puderam conferir alguns dos produtos que ganharam notoriedade internacional na missão em Nova Iorque. O evento também marcou o início do período de inscrições para o concurso “Novos Talentos 2015 do Capital Fashion Week”. Mais informações sobre as inscrições, clique aqui.

    Marcus Fogaça
    Assessoria de Imprensa do Sistema Fibra
    Telefone: 3362-6127
    Foto: Glaucya Braga
  • Vencedores do concurso de moda do Capital Fashion Week são escolhidos na Fibra

    curadoria capital fashion weekA Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) voltou a ser a casa da moda brasiliense nesta terça-feira (4/8), ao acolher a equipe que julgou os vencedores do concurso “Novos Talentos 2015 do Capital Fashion Week”. Na oportunidade, foram escolhidos os quatro estilistas que irão expor seus trabalhos durante a 17ª edição do Capital Fashion Week (CFW), entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro.

    A Fibra e o Sindicato das Indústrias do Vestuário do DF (Sindiveste) são parceiros do evento. O concurso foi lançado na Casada indústria, em maio, durante a abertura do projeto "Brasília - Brands and Designers", organizado pelo sindicato, em parceria com semana de moda brasiliense. “A Federação está aberta a todas as atividades de fomento no setor produtivo do DF”, afirma o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar.

    A 1ª vice-presidente do Sindiveste, Mabel De Bonis, ressalta o esforço que o sindicato tem feito para apoiar a cadeia produtiva do vestuário no DF. “Nosso envolvimento com o CFW se dá não só na estruturação, apoio e desenvolvimento do evento, mas como o compromisso do tratamento estético e técnico das peças expostas”, explica. Segundo Mábel, a proposta do Sindiveste é contribuir tecnicamente com o setor.

    Mário Grandi de Mello Kertesz , Lucianna Helenna de Carvalho, Daniel de Lara Santos e Gabriela Manieri de Oliveira foram os selecionados pela curadoria e vão receber apoio e consultoria do Sindiveste e da CWF para que possam se inserir no mercado brasiliense, além de desfrutar de todas as vantagens de ter suas marcas expostas em uma das principais semanas de moda do país.

    Ao todo, o concurso recebeu 18 trabalhos das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, sobre o tema “Moda Cosmopolita: Um universo de inspirações”. Fizeram parte da banca julgadora Akihito Hira, Beatriz Oliveira, Danilo Costa, Fernando Lackman, Hendy Miranda, Olívia Meireles, Renata Rusky e Thales Sabino, além da vice-presidente do Sindiveste, Mabel De Bonis. 

    “Fizemos um trabalho isento de curadoria que resultou nos quatro vencedores. Somando todas as edições da CFW nós já lançamos 50 novos estilistas no mercado. São pessoas com talento que ajudam a fomentar esse mercado, que é importante para a economia”, comenta a organizadora da semana de moda, Márcia Lima.

    Marcus Fogaça
    e-mail:marcus.fogaca@sistemafibra.org.br
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