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Produção da indústria brasiliense seguiu estável em julho

A utilização da capacidade instalada da indústria local registrou retração em julho. Caiu 2 pontos percentuais se comparada a junho, quando o parque fabril operou com 62% da capacidade, alcançando o maior índice do ano. A evolução da produção continua em queda, embora tenha variado pouco no mês, passando de 44,6 pontos para 44,3. O indicador permanece abaixo da linha divisória de 50 pontos, que separa aumento de queda.

tabela uci sondagem 09

O emprego na indústria, por sua vez, reflete o desaquecimento do setor. O indicador recuou levemente e passou de 45,3 pontos em junho para 44,9 em julho. Já na comparação com o mesmo mês no ano passado, houve queda de 6 pontos, quando o índice foi de 50,9 pontos.

Realizada pela Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e pelo Instituto Euvaldo Lodi do Distrito Federal (IEL-DF), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Sondagem Industrial do DF coleta mensalmente de empresários informações sobre a indústria brasiliense e as perspectivas do setor para os seis meses seguintes. Os últimos dados foram levantados na primeira quinzena de agosto.

Expectativa

Apesar do cenário negativo, a pesquisa indica que a expectativa dos empresários é que a virada para 2019 seja melhor. O indicador de número de empregos alcançou 50,7 pontos em agosto e ficou acima da linha divisória, o que não acontecia desde o início do ano. No último mês, o índice foi de 47,9 pontos.

As indústrias brasilienses estão otimistas também quanto à demanda por produtos. O indicador passou de 56,6 pontos na pesquisa passada para 59,2 na atual. Além desses dois indicadores, a compra de matéria-prima cresceu – 2,8 pontos – e alcançou 56,4 pontos. Os indicadores referentes à expectativa levam em conta o período de seis meses a contar da data da entrevista.

Texto: Dayane dos Santos    
Assessoria de Comunicação do Sistema Fibra

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