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Comitiva da República Iraniana visita a Fibra

Após a visita do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Irã, em maio deste ano, aquele país tem buscado parcerias diversas no Brasil para estreitar a relação entre as duas nações. A primeira delas foi fechar acordo sobre troca de urânio enriquecido. Há, ainda, outros projetos como o entendimento que poderá viabilizar a participação de empresas brasileiras na modernização do setor de petróleo da República Islâmica. Agora, representantes da Comissão Industrial do Parlamento Iraniano percorrem o Brasil a fim de conhecer o parque fabril das principais capitais do País, com o objetivo de conquistar um comércio bilateral mais robusto na área industrial.

E ontem (12/8), o presidente da Fibra, Antônio Rocha, recebeu, na sede da Federação, representantes da comissão iraniana. Depois de passar por São Paulo e pelo Rio de Janeiro, Brasília foi o terceiro destino brasileiro da comitiva do Irã. Para o presidente da Comissão Industrial, Seyed Hoseyn Hashemi, o desenvolvimento industrial é considerado prioridade no Irã para o desenvolvimento do País. “Certamente, temos especial interesse no Brasil”, disse na oportunidade. 

Na oportunidade, o economista-chefe da Fibra, Diones Cerqueira, apresentou as peculiaridades da economia do DF, com dados sobre a população, emprego, PIB, exportações e importações, financiamento, além de informações focadas na indústria local e seus setores de atuação.

Em resposta ao encontro, os iranianos disseram ter grande interesse em negócio nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Petróleo, Gás, Biotecnologia, entre outros. “Outra delegação da República Iraniana virá à Brasília para dar continuidade a esse trabalho. Recomendamos, desde já, que nos dêem uma relação com nomes de empresários que queiram crescer e desejam sócios iranianos. Temos grande interesse em formar sociedade”, disse o presidente da comissão, Seyed Hoseyn Hashemi.

Para o presidente da Fibra, estreitar relações com países que tenham interesse comercial com o Brasil é sempre importante para o desenvolvimento local. “Trocar tecnologia, descobrir a potencialidade de importação e exportação e buscar bons acordos bilaterais é necessário para impulsionar e inovar a indústria de qualquer país. Por isso estamos sempre abertos a fazer novos negócios internacionais”, revela o presidente.

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