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Jamal Bittar é condecorado com o troféu Stella Prata
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- Publicado: Quinta, 30 Abril 2015 16:18
O presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, recebeu nesta quarta-feira (29) o troféu Stella Prata, mais alta deferência concedida pela Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais do DF (BPW Brasília), reconhecimento obtido pelas ‘ações e serviços prestados em prol da Sociedade Brasileira’. A condecoração foi entregue durante a celebração dos 35 anos da BPW Brasília e dos 53 anos da Associação Internacional de Polícia.
A Federação das Indústrias do DF (Fibra) doou uma cadeira de rodas esportiva para um dos quatro atletas paraolímpicos brasilienses que irão representar o País nas paraolimpíadas em 2016.
Segundo Sônia Melo, presidente da BPW Brasília, esses atletas têm lutado arduamente para conseguir uma medalha, mesmo com cadeiras não adaptadas para o tipo de lesão que eles têm. “Então, esta é uma grande contribuição da Federação para que Brasília traga uma medalha de ouro”, disse.
Na opinião do presidente Jamal, uma pequena atitude pode se transformar em grandes resultados. “Tenho certeza que esta cadeira de rodas irá ser um grande motivador para que o atleta que a utilizar vença suas limitações físicas e conquiste bons resultados”, avalia.
A cerimônia foi realizada no Espaço da Corte, momento em que outras 15 personalidades foram homenageadas.
O Brasil nas Paraolimpíadas
Os Jogos Paraolímpicos de Londres serviram para reforçar a condição do Brasil como uma das potências mundiais do paradesporto. Embora no total de medalhas conquistadas tenha havido uma pequena redução em relação à campanha de Pequim-2008 (quando o Brasil somou 47 pódios), o número de medalhas de ouro arrebatados pelos brasileiros na capital inglesa foi o maior de todos os tempos. Em Atenas-2004, foram 14 ouros. Em Pequim-2008, 16. Em Londres, o Brasil faturou 21 ouros. O número de medalhas de prata manteve-se igual ao de Pequim (14) e apenas nas conquistas de bronze ocorreu uma redução, passando de 17 na China para 8 em Londres. Com isso, o Brasil terminou sua participação com 43 medalhas, na 7ª colocação, a melhor de sua história. Para os Jogos Paraolímpicos de 2016, o objetivo é que o país suba ao menos mais duas posições e termine sua participação entre os cinco melhores do mundo no paradesporto.