Acessibilidade e informação para o trabalhador da indústria

altUma manhã de lazer, acessibilidade e inclusão foi realizada ontem no pátio interno do Sesi Brasília em alusão ao Dia Mundial de Combate à AIDS, e temáticas sobre inclusão de pessoas com deficiência. Uma série de atividades foi promovida para os colaboradores do Sistema Fibra, e também para a comunidade. Oficinas de customização de sandálias e camisetas, exposições sobre SST e exibição do filme “Posithivas”, sobre mulheres com HIV. O evento também contou com a colaboração do Grupo Arco Iris, que deu orientações sobre prevenção da doença. Na ocasião, foi inaugurada a plataforma da acessibilidade, uma estrutura para a locomoção de cadeirantes ao interior da unidade.

“É uma iniciativa do Sesi Brasília para valorizar a inclusão e acessibilidade de portadores de necessidades especiais. A deficiência pode ser decorrente de acidentes de trabalho e estamos aqui para orientar na prevenção e no tratamento adequado dessas pessoas. Estamos buscando informar ao trabalhador sobre prevenções contra DST’s e principalmente contra a AIDS”, destacou a administradora do Sesi, Roberta de Oliveira.

Entre os parceiros do evento, o Senai, a Biblioteca Braille e a Secretaria de Justiça do DF promoveram, respectivamente, oficina de informática para cegos, e oficinas sobre direitos das pessoas com deficiência. Além disso, o Sesi promoveu oficinas do Cozinha Brasil, animação e apresentações musicais.

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Informação e inclusão

Para Cleidmar Garzon, de 37 anos, deficiente visual e funcionária do Sesi Brasília, o dia foi muito interessante porque aprendeu coisas novas. “As pessoas têm muitas dúvidas sobre as doenças sexuais. Eu não conhecia a camisinha feminina e como sou deficiente visual, pude aprender a manusear”, destacou. Para ela, o evento foi importante porque existe um tabu na hora de questionar sobre dúvidas relacionadas ao sexo. “O Sesi está de parabéns, é uma maneira simples de resolver essas questões”, destacou.

Acessibilidade para todos

“A acessibilidade pode ser física, linguística e atitudinal. O Sesi acaba de dar um exemplo em todas essas esferas por meio dessa ação”, destacou Alexandre Ferreira, representante da Central de Intérpretes de Libra, ligada a Secretaria de Justiça do DF. Alexandre ministrou oficina sobre a valorização da identidade surda, e apresentou aspectos da linguagem de sinais para os presentes. “Essa iniciativa é uma sensibilização sobre o tratamento de pessoas com deficiência. É uma ação muito válida e positiva”, enfatiza.

 

Carlos Magno
Assessoria de Imprensa
Sistema Federação das Indústrias do DF
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF)
Unidade de Comunicação e Marketing (Unicom)
Fotos: Nilson Carvalho

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